Realizou-se a segunda jornada do campeonato GT Open do campeonato conjunto “Inter-Clubes”, entre o Clube Slot de Braga e o GT Team Slot Clube, tendo-se realizado desta feita nas instalações da Stop Car, onde se encontra sediado o Clube Slot da Braga.
Os pilotos da primeira manga
Com alguma surpresa, Vítor Lopes impôs-se à concorrência na prova de qualificação, constituindo igualmente uma surpresa o sexto tempo conseguido por Emídio Peixoto. António Maia faz também uma excelente qualificação, marcando 8.412 segundos que o posiciona no segundo lugar. Luís Azevedo faz o terceiro tempo absoluto e impõe-se também a Hugo Figueiredo. Logo atrás, qualifica-se Nuno Aguilar que se cota assim como o segundo e último Mosler da NSR, dado ter sido Hugo Figueiredo o melhor representante.
Para a primeira manga e constituída pelos pilotos mais lentos, Augusto Amorim encabeçava a grelha de partida e cotava-se assim como o melhor dos Honda impondo-se ao melhor dos Porsche que vinha logo a seguir, pelas mãos de Rui Mota. Este por seu lado cotava-se como melhor que Paulo Oliveira que desta vez participou em Toyota Supra. Atrás de si, ficava Rui Loureiro no segundo Honda e a fechar, Sérgio Gaspar e Eduardo Carvalho, ambos em Porsche.
Para a primeira manga e constituída pelos pilotos mais lentos, Augusto Amorim encabeçava a grelha de partida e cotava-se assim como o melhor dos Honda impondo-se ao melhor dos Porsche que vinha logo a seguir, pelas mãos de Rui Mota. Este por seu lado cotava-se como melhor que Paulo Oliveira que desta vez participou em Toyota Supra. Atrás de si, ficava Rui Loureiro no segundo Honda e a fechar, Sérgio Gaspar e Eduardo Carvalho, ambos em Porsche.
Dada a partida da primeira manga, ficou até a ideia de que Rui Mota conseguiria atrever-se em afrontar Augusto Amorim, mas foi sol de pouca dura pois esta veio, foi de Paulo Oliveira que surpreendeu ao pilotar um Toyota que era novidade para si, acrescido do pouco conhecimento deste traçado. Mas Augusto Amorim não se deixou surpreender, impondo com alguma facilidade o seu Honda. Eduardo Carvalho consegue por pouco mais de uma volta levar Rui Loureiro de vencida tendo fechado a tabela o Sérgio Gaspar com alguns problemas no seu Porsche.
Para a segunda manga alguma expectativa pairava no ar, pois sabia-se que o sexto tempo da qualificação não seria o lugar natural de Emídio Peixoto, mas, teriam sido os outros a ter uma generalizada subido de forma?
Para a segunda manga alguma expectativa pairava no ar, pois sabia-se que o sexto tempo da qualificação não seria o lugar natural de Emídio Peixoto, mas, teriam sido os outros a ter uma generalizada subido de forma?
Dada a partida, tivemos o privilégio de presenciar luta intensa pelo primeiro lugar, com grande equilíbrio inicial entre vários pilotos, onde António Maia nos presenteou com andamento de elevado nível, Emídio Peixoto a pouco e pouco a repor as coisas no devido lugar e Luís Azevedo a comprovar as potencialidades do Peugeot. Hugo Figueiredo uma vez mais também a fazer valer os argumentos do Mosler da NSR e Vítor Lopes do Mosler da Ninco ia conseguindo fazer frente a Luís Azevedo, tendo-se encontrado menos capaz de início o Nuno Aguilar, também por força da calha onde deu início à prova. Mas com o andar da mesma, Nuno Aguilar ia ganhando terreno a António Maia, que com alguns erros de pilotagem ia comprometendo um melhor lugar que estava ao seu alcance. Entretanto à cabeça da prova acabou por se posicionar Emídio Peixoto enquanto Hugo Figueiredo levava a melhor sobre Luís Azevedo. Mas este por seu turno soube contornar os ataques de Vítor Lopes que impôs um ritmo vivo à sua prova, deixando Nuno Aguilar a alguma distância. António Maia com um desempenho abaixo do que poderia ter tido acabou por essa razão por ser ultrapassado por Augusto Amorim, o melhor dos elementos da primeira manga, mas conseguindo mesmo assim ficar três voltas à frente de Paulo Oliveira.
Mais uma jornada completa, em que a competitividade foi muita e em que foi notório um aumento generalizado das performances dos modelos.
Mais uma jornada completa, em que a competitividade foi muita e em que foi notório um aumento generalizado das performances dos modelos.
Para a classificação do campeonato, enquanto os três primeiros postos se mantêm inalterados, Luís Azevedo e Vítor Lopes ocupam agora respectivamente o quinto e o sexto lugares e Paulo Mendes, Nuno Aguilar e Rui Mota com a mesma pontuação, encontram-se no sétimo posto.
Classificação da Prova
1º - Emídio Peixoto
2º - Hugo Figueiredo
3º - Luis Azevedo
4º - Vitor Lopes
5º - Nuno Aguilar
6º - Augusto Amorim
7º - António Maia
8º - Paulo Oliveira
9º - Rui Mota
10º- Eduardo Carvalho
11º- Rui Loureiro
12º- Sérgio Gaspar
Classificação do Campeonato
1º - Emídio Peixoto - 33 Pontos
2º - Hugo Figueiredo - 24 Pontos
3º - Augusto Amorim - 15 Pontos
4º - Paulo Liveira - 11 Pontos
5º - Luis Azevedo - 10 Pontos
6º - Vitor Lopes - 9 Pontos
7º - Paulo Mendes - 6 Pontos
7º - Nuno Aguilar - 6 Pontos
7º - Rui Mota - 6 Pontos
10º- Carlos Alvim - 5 Pontos
11º- António Maia - 4 Pontos
12º- Daniel Lima - 3 Pontos
13º- Rui Loureiro - 2 Pontos
14º- Sérgio Gaspar - 1 Ponto
14º- Eduardo Carvalho - 1 Ponto
16º- António Bernerdino - 0 Pontos
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