Troféu "Liqui Moly" - 3ª Prova

Mais uma excelente jornada deste disputadíssimo “Troféu Liqui Moly”, desta vez disputado nas instalações do “GT Team Slot Clube”.
Paulo Mendes conseguiu a Pole Position, recolhendo para si o ponto extra que esse facto permite. Rui Mota seguiu-se-lhe, logo atrás Luís Azevedo, Francisco Matos, Emídio Peixoto, Hugo Figueiredo e Vítor Lopes. Estes foram os sete mais rápidos e que preenchiam a segunda manga.
Para a primeira tínhamos José Eduardo a cotar-se como o mais rápido deste grupo, seguido de Daniel Lima, Miguel Queirós, o Firmino Bruno em estreia absoluta nestas andanças, Filipe e a fechar o grupo Paulo Oliveira.
E dada a partida da primeira manga, Daniel Lima e José Eduardo guerreiam-se pela supremacia na mesma, aguentando-se ambos com andamentos muito equivalentes durante toda a prova, o que lhes valeu uma luta até ao final, saindo-se melhor Daniel Lima nas duas das calhas mais complicadas que são tanto a mais interior como a mais exterior. Também Vítor Lopes a dar início à sua participação na calha virtual, aquando da sua entrada consegue imiscuir-se na luta entre estes dois pilotos, conseguindo mesmo interpor-se, ficando a somente a uma volta de Daniel Lima no final. Miguel Queirós consegue também manter um andamento muito interessante, perdendo apenas três voltas para José Eduardo, acabando mesmo por ser o melhor representante da Alfa Romeo. Fora da luta estiveram Paulo Oliveira, Firmino Bruno e o Filipe. Paulo Oliveira, vítima de um motor cujo pinhão começou a soltar-se, inviabilizou qualquer tentativa de manter um bom ritmo. Firmino Bruno em estreia, conseguiu apesar disso e de participar também em Alfa Romeo, uma prova interessante, enquanto do Filipe, já se poderia esperar algo mais, acabando mesmo no último lugar da geral.

Carros e pilotos participantes da primeira manga.

Deu-se então o início aquela que integrava o lote de pilotos mais rápidos e melhor posicionados no campeonato. E todos começaram com ritmo capaz de intimidar qualquer dos adversários, subindo ligeiramente a média, em relação à manga anterior. Paulo Mendes, Luís Azevedo e Francisco Matos faziam o mesmo número de voltas, enquanto Emídio Peixoto e Hugo Figueiredo se deixavam um pouco para trás. Na segunda manga dá início Rui Mota que também havia dado início à mesma na calha virtual e acaba em consequência de um acidente, por hipotecar a sua sorte na luta pela vitória, ao ser obrigado a recolher às boxes para resolver o problema no seu carro. Paulo Mendes continua a líder da prova e Francisco Matos não desarma e enquanto Hugo Peixoto parece querer entrar na guerra pela vitória, Emídio Peixoto dá a sensação de se deixar para trás.

À malta da segunda manga, parecia não faltar boa disposição......

Mas afinal, eram tudo contingências das calhas por onde passavam e o equilíbrio era mais que muito, com todos os pilotos endiabrados e a não se deixarem vencer sob pretexto algum. Até Rui Mota já completamente fora de combate, não se dava por vencido e empreendia um feroz ataque. A luta foi bastante intensa e no final, a diferença fazia-se por metros, saindo vencedor Paulo Mendes, seguido de Luís Azevedo com o mesmo número de voltas, enquanto terceiro e quarto, o Emídio Peixoto e o Francisco Matos faziam apenas menos uma volta, o que vem comprovar o excelente andamento imposto por todos. E a provar isso mesmo, esteve ainda Rui Mota que num cerradíssimo ataque consegue mesmo estabelecer a sua volta mais rápida na calha 6 e com 35 voltas consegue igualar o maior número de voltas das melhores calhas. Também Hugo Figueiredo o quinto classificado, fica a apenas uma volta de Francisco Matos. Mais uma excelente jornada que acaba por deixar Luís Azevedo em situação favorável para a conquista do troféu na última jornada que se segue. Mas a apenas 2 pontos está Paulo Mendes e a 3, dois pilotos, Francisco Matos e Emídio Peixoto. Rui Mota a 5 pontos da liderança será o que menos probabilidades tem de conquistar o título.

Jornada quente se aproxima, com um lote de bons pilotos que certamente uma vez mais proporcionarão uma das melhores lutas jamais vistas.




Classificação Final da Prova
1º - Paulo Mendes - 203 Voltas
2º - Luís Azevedo - 203 Voltas
3º - Emídio Peixoto - 202 Voltas
4º - Francisco Matos - 202 Voltas
5º - Hugo Figueiredo - 201 Voltas
6º - Rui Mota - 198 Voltas
7º - Daniel Lima - 196 Voltas
8º - Vítor Lopes - 195 Voltas
9º - José Eduardo - 194 Voltas
10º - Miguel Queirós - 191 Voltas
11º - António Maia - 182 Voltas
12º - Paulo Oliveira - 175 Voltas
13º - Firmino Bruno - 173 Voltas
14º - Filipe - 170 Voltas

Classificação no Campeonato
1º - Luís Azevedo - 26 Pontos
2º - Paulo Mendes - 24 Pontos
3º - Francisco Matos - 23 Pontos
3º - Emídio Peixoto - 23 Pontos
5º - Rui Mota - 21 Pontos
6º - Hugo Figueiredo - 17 Pontos
7º - Daniel Lima - 14 Pontos
8º - José Eduardo - 11 Pontos
9º - Vítor Lopes - 10 Pontos
10º - Paulo Oliveira - 6 Pontos
10º - Miguel Queirós - 6 Pontos
12º - António Maia - 5 Pontos
12º - António Bernardino - 5 Pontos
14º - Augusto Amorim - 0 Pontos
14º - Filipe - 0 Pontos
14º - Firmino Bruno - 0 Pontos

R5 Turbo - Joaquim Moutinho

As subtis diferenças ou erros entre o modelo real e a reprodução da Fly, ficam mesmo para os mais atentos e mesquinhos. Dada a excelente qualidade desta reprodução, torna-se mesmo difícil conseguir ser "mesquinho".

Muito feliz na maqueta deste R5 Turbo, a "Fly" quase conseguiu o "Modelo Perfeito". Quer isto dizer e já em artigo outrora feito também por mim, considerava que este talvez tenha sido "a melhor reprodução de sempre", deste fabricante. E agora mais me convenço, de cada vez que me atrevo na difícil tarefa de "descobrir os erros"deste fantástico automóvel.

E uma vez mais a tarefa se torna complicada, dada a finura da realização. E neste caso, havendo quase nada a apontar ao modelo em si, prendem-se então os erros quase em exclusividade, à decoração propriamente dita.

O primeiro dos quais, perceptível do lado direito do carro. O autocolante do "Correio da Manhã", situado sobre o guarda-lama traseiro direito, no modelo real é de dimensões bem mais consideráveis.

O segundo aspecto, surge na chapa situada entre o capôt da frente e o pára-brisas, em que no modelo verdadeiro é branco e no modelo da Fly surge pintado de amarelo.

A placa das portas identificativa do rali e que comporta o nº de prova, é ligeiramente mais pequeno no carro real e surge chegado acima, ao passo que na miniatura, vai quase até ao fim da porta, junto à embaladeira.

O último pormenor que merece referência, prende-se com os retrovisores exteriores. Mal posicionados e na cor preta ao invés do branco que deveriam ser. Deveriam surgir bem mais subidos do que se apresentam.

As palas nas rodas traseiras não existem.

A cor branca das jantes traseiras, não deverá ser vista como erro, dada a diversidade de jantes de todo o tipo e cor utilizadas durante um rali.

Mas bem observados todos estes aspectos, quase todos terão fácil resolução. Pintar de branco tanto os retrovisores como a chapa interposta entre o capôt e o pára-brisa é tarefa fácil. Os outros dois aspectos também passam bem despercebidos.

As palas pretas nas rodas traseiras, com algum jeito também se tornam possíveis de realizar.

Bom trabalho........

Ninco - Mitsubishi Pajero

O fabricante "Ninco", acaba de lançar decorações civis para os seus já desactualizados "Mitsubishi Pajero", em Espanha "Montero".

Versões dos "Bombeiros", "Ambulância" e "Guardia Civil", são três das decorações que este modelo recebeu nesta primeira fase, existindo a possibilidade de outras novas decorações surgirem.

É frequente modelos não de competição, entrarem no mercado e terem enorme êxito comercial. E normalmente os carros associados à polícia ou aos bombeiros, costumam somar resultados por vezes não esperados. Pode ser que a "Ninco" tenha encontrado aqui, mais uma mina. O tempo o dirá. Pelo menos o mérito da iniciativa ninguém lho tira e agora é só aguardar para ver........

Troféu Acura - 4ª Prova

A quarta prova deste campeonato acabou também por não se realizar, em virtude do grosso de participantes nele envolvido, se encontrar em Alhandra a participar na prova de Resistência de 12Horas TT.

Aplicou-se então uma vez mais o artigo 1.8.3.6. do Regulamento Desportivo do Club Slot de Braga. E assim, aplicou-se a regra da atribuição dos 5 pontos aos pilotos que se fizeram representar para participar na mesma. Foram os casos de Paulo Oliveira, Vítor Silva e António Maia.

Com a aplicação deste parágrafo do regulamento, Vítor Lopes ascende ao terceiro posto igualando a pontuação de Emídio Peixoto, António Maia sobe ao sétimo igualando Eduardo Carvalho e Paulo Oliveira ascende ao décimo lugar.

Então a classificação geral, fica ordenada de acordo com a tabela que abaixo se expõe.

Classificação no Campeonato
1º - Augusto Amorim - 45 Pontos
2º Paulo Mendes - 29 Pontos
3º - Emídio Peixoto - 18 Pontos
3º - Vítor Lopes - 18 Pontos
5º - Luís Azevedo - 15 Pontos
5º - Nuno Aguilar - 15 Pontos
7º - Eduardo Carvalho - 14 Pontos
7º - António Maia - 14 Pontos
9º - Paulo Oliveira - 13 Pontos
10º - Francisco Matos - 10 Pontos
11º - Ricardo Freitas - 8 Pontos
12º - António Bernardino - 6 Pontos
13º - Sérgio Gaspar - 4 Pontos
14º - André - 3 Pontos
15º - Filipe Gomes - 1 Ponto

Troféu "Liqui Moly" - 2ª Prova

No fim, a entrega de um troféu, surpreendeu Rui Mota

A segunda prova oficial deste troféu “Liqui Moly”, por razões de força maior não chegou a realizar-se de acordo com os habituais trâmites, dado o imprevisto percalço de não se poder usufruir das instalações dentro dos horários previamente agendados e estipulados, o que levou a que alguns elementos participantes tivessem que se ausentar, não participando.
Assim sendo, a sua realização oficial não chegou a acontecer, mas não inviabilizou que a mesma se realizasse com os elementos presentes, até para não defraudar o patrocinador que dá o nome ao troféu e aproveitou-se para se fazer uma prova convívio que serviu ao mesmo tempo para se aquilatar da qualidade das máquinas de cada um, neste traçado do “Club Slot De Braga”, não vindo qualquer dos participantes a pontuar de acordo com as regras gerais dos campeonatos.

Resolveu então a organização aplicar o ponto 1.8.3.6. do Regulamento Desportivo e da disposição da “Prova” no ponto 1.8., com o fim de não beneficiar os ausentes nem prejudicar os presentes. Assim, expõe-se abaixo a disposição que aplica a regra dos 5 pontos:

“O número mínimo para que se considere existirem condições para a realização das mesmas é de (8) oito pilotos. Tratando-se de provas constituintes de campeonatos agendados e não se tendo atingido o número mínimo de pilotos que permitam a execução das mesmas, atribuir-se-hão (5) cinco pontos a cada um dos pilotos que se apresentarem às mesmas”.

Atendendo a que a situação em causa não se encontra contemplada pelo regulamento, no parecer da organização depois de ponderada a situação, a aplicação deste ponto acabou por se considerar a mais correcta e exequível. Daí, todos os pilotos que se fizeram presentes, beneficiarão de 5 pontos nesta segunda prova agendada.


A avaliar pelas bancadas, não se pode considerar que tenha havido uma enchente...

E reposta a normalidade, voltou a boa disposição para a guerra.
E Daniel Lima que para esta luta trocara o Alfa Romeo pelo BMW 3.20, depressa prova que a troca teria que ser mesmo feita, ao estabelecer o melhor tempo para a grelha de partida, com 8.940 segundos. Vítor Lopes com os seus 8.967, estabelece a segunda melhor marca e fica no ar a prova de que a coisa promete. Emídio Peixoto, Paulo Mendes e Rui Mota, completam aquela que viria a ser a segunda manga e que englobava os pilotos mais rápidos.
José Eduardo em Alfa Romeo cota-se como o melhor dos homens das máquinas italianas e parte à cabeça da primeira manga, seguido de António Bernardino no único BMW participante nesta, António Maia, Miguel Queirós e a fechar, o Mika a estrear-se neste campeonato.
Dada a partida, José Eduardo impõe um ritmo que o posiciona de imediato à cabeça da prova, mas havia que contar com António Bernardino que a começar numa das piores calhas, prometia dar a reviravolta ao resultado. E na calha seguinte reduz a sua diferença, mas aumenta a distância destes dois concorrentes para os restantes. Mika consegue levar a melhor sobre Miguel Queirós, mas a não conseguir atingir António Maia. António Bernardino sofre entretanto um percalço, que lhe permitiu fazer apenas 14 voltas na calha 5 (amarela) atirando-o definitivamente para último lugar absoluto.


Dá-se então início à segunda manga e Vítor Lopes e Daniel Lima ficam à cabeça da prova com o mesmo número de voltas ao fim da primeira calha, seguidos de Paulo Mendes e na luta da fuga do último posto, encontravam-se Emídio Peixoto e Rui Mota. Na manga seguinte as coisas equilibram-se bastante e ficam todos com número de voltas aproximado. A partir daqui Rui Mota empreende um ataque sem tréguas que o leva a destacar-se dos demais. Vítor Lopes tenta a todo o custo resistir-lhe, enquanto também Emídio Peixoto começa a dar o tudo por tudo. Paulo Mendes com altos e baixos nesta sua participação, não consegue evitar a permanência no último posto desta manga, apesar da pouca distância, menos de uma volta, a que acabou por ficar de Daniel Lima. Este último piloto acabou por condicionar o seu resultado aquando das suas passagens pelas calhas extremas, onde ficou aquém dos adversários.
Vítor Lopes consegue aguentar Emídio Peixoto atrás de si e assim se deu por finda esta jornada do troféu “Liqui Moly”, com mais uma vitória para Rui Mota, mas que uma vez mais não contou para o campeonato.

Vítor Lopes a partir a louça, deixa Rui Mota o vencedor e Emídio Peixoto o terceiro em pleno ataque de gargalhadas.....

Resultado da Prova

1º - Rui Mota - 195 Voltas

2º - Vítor Lopes - 191 Voltas

3º - Emídio Peixoto - 189 Voltas

4º - Daniel Lima - 186 Voltas

5º - Paulo Mendes - 185 Voltas

6º - José Eduardo - 181 Voltas

7º - António Maia - 175 Voltas

8º - Mika - 172 Voltas

9º - Miguel Queirós - 170 Voltas

10º - António Bernardino - 163 Voltas

Norbrass - Uma jóia bracarense

Em Braga nasceu um dos fabricantes de modelos à escala reduzida, do mundo ferroviário.

De qualidade suprema com procura dos melhores coleccionadores mundiais, cada lançamento deste fabricante torna-se já foto de capa de revista no mundo desta especialidade.

Com uma produção que engloba já uma variedade de máquinas, nacionais e estrangeiras, em plástico ou em latão, conseguiu um lugar no topo das máquinas de grande qualidade e de procura dos coleccionadores mais exigentes.

De locomoção analógica ou digital, tornaram-se verdadeiras obras-primas no meio da especialidade. Com reproduções super detalhadas, não admira a procura mundial que este nome consegue já ter.

Propriedade de Armando Lobato, um natural de Valença do Minho, nutre esta paixão desde sempre onde na sua juventude era já possuidor de uma considerável colecção que mantinha apaixonadamente reunida numa estrutura suportada com consideráveis complementos habituais nas maquetas que este mundo ferroviário contempla, montada nos anexos da casa de seus pais.

Tendo que vir para Braga estudar onde acabou por se formar na Universidade do Minho, acabou por em paralelo com a sua profissão, dar aquele passo de gigante que acabou por explodir dentro de si.

Ultrapassadas que foram as primeiras dificuldades, começou a tomar o seu lugar neste mundo e degrau a degrau, tem vindo a impor-se por mérito próprio.

Parabéns Lobato e força, porque acabas por ser um orgulho para todos nós........

Ferrari 250 LM - Fly

Dois históricos da Ferrari encontram-se já disponíveis no mercado, através do fabricante "Fly". Encontra-se apenas disponível em Kit, pelos sobejamente conhecidos acordos entre a "Mattel" e a própria Ferrari. Com o nº23, e a Ref. 88321, o modelo participante na edição de 1965 das 24 Horas de Le Mans, através da dupla "Bianchi/Salmob", e o modelo com o nº26, com a Ref. 88328, o participante na mesma prova e no mesmo ano através da dupla "Dumay/Gosselin" tendo terminado a mesma no 2º posto absoluto. Dois modelo capazes de enriquecer qualquer estante de coleccionador, apresentando-se com excelente acabamento, aliás próprio da "Fly", parecendo ainda apresentar excelentes cotas que o posicionam muito próximo do modelo real. As jantes serão a parte mais susceptível de crítica pela dificuldade própria da reprodução de jantes raiadas em plástico, mas quanto a mim, muito razoavelmente conseguidas.
Aguardemos pois que este fabricante não nos reserva a edição do modelo vencedor da mesma prova, nalguma série especial "inventada à última da hora".

1º Lançamento "Power Slot" para 2009

A "Power Slot" antecipa-se e publica o seu primeiro lançamento agendado para o ano que vem.

Surpreende pelo modelo em si, um clássico da Opel, mais precisamente o GT, anunciado em pelo menos duas versões, uma de "Nürburgring" em 1971 e a segunda, versão participante no rali "Costa Brava-Históricos" em 2008.

Os dois modelos serão editados numa pequena série de 1000 exemplares apenas e virão equipados do motor de caixa grande PS-3, eixos calibrados, cremalheira de nylon e pneus macios. Aparentemente distinguem-se pela cor e pelos faróis retráteis, que se encontram recolhidos no modelo de velocidade e expostos na versão de rali.

Mais uma série de fazer crescer água na boca.

Colecção "Jagermeister" - Hugo Figueiredo

INTRÓITO
"Sendo este um Blog dedicado sobretudo ao "mundo do slot", e fazendo também parte dos interesses e comunhão de interesses do clube "GT Team Slot Clube", está aberta obviamente á panóplia de interesses que possam ser repartidos pelas pessoas que o constituem.
É pois este artigo o resultado e o primeiro da autoria de um elemento da nossa comunidade clubística, que não eu, a elaborar o texto que abaixo se transcreve e que muito todos nós deveremos agradecer, pela exploração de novas temáticas.
Estamos-te todos gratos pela iniciativa de conseguir dar vida a algo que muito te dirá.
Muito obrigado Hugo e continuamos a contar com a tua capacidade e conhecimentos para a exploração de outros temas, até de índole científica...... ".
















Bem-vindos à primeira de uma série de rubricas onde tento apresentar em detalhe os meus modelos da colecção “Jagermeister”. Para começar escolhi a marca mais representada nesta colecção, a BMW, por isso, aqui vai o primeiro dos…

“The BMW files”

“BMW Files” nº1… o BMW M3 E30

Nesta primeira rubrica vou mostrar em detalhe dois modelos de uma assentada. Note-se precisamente que o BWM M3 E30 é o único “repetente” na minha colecção, mas serão estes modelos idênticos? Talvez não, vamos ao jogo do “encontre as n diferenças”

A tão conhecida Fly decidiu agraciar-nos não somente com um BMW M3 da Jagermeister, mas sim com 2 belos exemplares do M3 E30 que disputou o DTM nos finais da década de 80 e princípios de 90. Mas antes que se pudesse supor que a Fly iria lançar 2 modelos com “o mesmo molde, outra pintura”, eis que estamos perante uma agradável surpresa… embora ligeiras, essas diferenças existem.

Começando pelo mais antigo (em cronologia), temos o BMW M3 E30 de Mário Ketterer que disputou a temporada do DTM em 1988. Modesta participação, como os 2 pontos obtidos por este piloto o podem comprovar. O outro modelo é posterior em 4 anos (1992) e pertence à série da Fly “Bikers in Cars”, alusiva aos automóveis pilotados às mãos de quem está mais habituado às duas rodas… O piloto foi Wayne Gardner, com o carro que disputou a prova de Hockenheim (no entanto esta seria a segunda participação do piloto no DTM, uma vez que havia participado na ronda anterior em Nurbürgring).

Um primeiro olhar aos dois modelos a par, repara-se imediatamente na diferença da cor dos interiores, com um interior azul a contrastar bem com o laranja do conhecido “sponsor” no modelo de 88, ao passo que o de 92 vem pintado num pouco original laranja. Um olhar ainda mais atento repare nas cores diferentes dos retrovisores, mas a peça é idêntica. Um pormenor de saudar é a diferente disposição dos “logos” da Jagermeister. Se bem que partilhando a mesma posição em alguns pontos, o aspecto é bem diferente. Nota “mais” para a Fly por não ter caído na tentação fácil de copiar de um para outro. O modelo de 92 exibe faixas verdes no topo do pára-brisas e vidro traseiro, o que vem a cortar um bocado com o tom laranja do modelo.

Apesar de ser fácil para a Fly, saúda-se também o recurso a jantes diferentes nos dois modelos… não pude confirmar por não dispor de fotografias dos modelos reais:




Seguindo ao longo dos modelos, passamos agora ao piloto, que também foi alvo da atenção da Fly, que utilizou dois modelos diferentes. Mário Ketterer recebe um capacete integral com viseira escura, mas o “motard” Wayne foi contemplado com um capacete aberto (talvez por ser ele o piloto da série especial), onde a Fly se esmerou em criar um “design” particular para este. No entanto o capacete é diferente do que Wayne Gardner exibe no cartão que acompanha o modelo.


Pode-se ainda verificar novamente a diferença no “logo” lateral, bem diferentes de um modelo para o outro. O “logo” exibido no tejadilho é também diferente.

Continuando o nosso olhar comparativo, atinge-se aquela que será a principal diferença, o “aileron” traseiro:




Com isto termina a 1ª parte da visita ao cantinho BMW da minha colecção… continuem a seguir os “BMW files…”

Raid 12 Horas TT - Alhandra

Notícia de última hora

As duas equipas do "GT Team Slot Clube", continuam em prova.

A equipa constituída pelo clã Francisco Matos e Nuno Aguilar, baixou ao 2º lugar mas a constituída por Augusto Amorim, Ricardo Freitas e Luís Azevedo, ascendeu ao 3º posto, decorrida que está sensivelmente metade da prova.

Belo comportamento dos representantes do nosso clube, que tanto quanto sabemos se encontram ambas ao ataque na ânsia de ascender ao primeiro lugar, depois de alguns contratempos surgidos às duas equipas.

Força malta .....

Raid 12 Horas TT - Alhandra

Notícia de última hora.

O GT Team Slot Clube, a participar nesta prova com duas equipas, ao fim da terceira hora de prova, ocupa o 1º e 4º lugares.

Na primeira posição, a equipa constituida pelo clã Francisco Matos, pai e filho e Nuno Aguilar em Volkswagen Touareg, enquanto no quarto posto em Bowler Nemesis, Ricardo Freitas, Luís Azevedo e Augusto Amorim.

Novidades para breve

Previsto para ser lançado na véspera do Natal, mais propriamente a 22 de Dezembro, está o conjunto de três modelos da "Slot.It" com a Ref. SICCW05, dedicada à série de modelos vencedores de Le Mans e que à semelhança do conjunto de três Porsche 956 já editados por este fabricante com o patrocínio da "Rothmans", integra também os três modelos da Sauber-Mercedes participantes na edição de 1989 da mesma prova. Com os nºs 63, 61 e 62, alcançaram respectivamente o 1º, 2º e 5º lugares no final da mesma.

No modelo vencedor com o nº63, estiveram os pilotos "Jochen Mass/Stanley Dickens/Manuel Reuter", no nº 61 e 2º classificado estiveram "Mauro Baldi/Kenny Acheson/ Giancarlo Brancatelli" e no terceiro modelo com o nº62 e 5º classificado, os pilotos "Jean Louis Schlesser/Jean.-Pierre Jabouille/Alain Cudini".

É com natural expectativa que os coleccionadores que deram já início a esta temática aguardam a sua chegada, mais para dar continuidade à mesma, dado tratar-se já de um modelo sobejamente conhecido e não cativar por de uma novidade se tratar.

Da "Spirit" surgem duas novas decorações do já editado do "Courage C65", a completar os modelos já anteriormente editados.

Também a primeira versão de rali do Volkswagen Golf, com a decoração da BP.

Também a caixinha dos BMW vem já a caminho.

...... belo Natal para os slotistas .....

HPI também no Slot

O fabricante de modelos de carros de rádiocontrol "HPI", tem nestes anos mais recentes tentado e conseguido expandir a sua área de influência a vários outros pólos de interesse.

Depois de uma entrada em grande no mundo do coleccionismo estático à escala 1/32, em que conseguiu a realização de vários modelos históricos, tanto no mundo dos sport-protótipos como dos ralis, surpreendem-nos agora com a entrada também no mundo do Slot, através de um "Nissan Skyline", infelizmente sem grande significado para nós, europeus. Mas de linhas a fazer jus à continuidade na qualidade já comprovada através dos vários lançamentos em que se tem proposto, surge-nos de excelente nível.

Ao invés das grandes apostas de outros fabricantes, declinaram a questão mais realista de colocar o motor à frente tal e qual o modelo verdadeiro, optando antes pela colocação traseira transversal, que tão bons resultados costuma dar. Boa política esta, de tentar também que dinamicamente sejam competitivos. Equipado de íman à boa moda actual, permite no entanto que este seja ajustável noutra posição.

Aguardemos então pela sua chegada ao mercado, para mais realisticamente formular-mos um juízo adequado ao seu real valor.

É-nos nesta primeira fase de apresentação do produto dadas a conhecer quatro cores, supostamente a serem todas elas comercializadas. São então o branco, o cinzento, o preto e aquela que me parece mais bonita, o grená.

Rampa da Falperra

Belas perspectivas nestas duas vistas gerais......

O "Club Slot de Braga" levou a efeito no passado domingo dia 7, a realização da "Rampa da Falperra", à escala 1/32 e 1/24. Muitas foram as presenças e muitos e bonitos modelos resolveram sair das estantes para cumprir as quatro subidas que constituíam a prova, sendo escolhidos o melhor dos tempos de cada calha.

Foi possível observar belas máquinas que de outra forma dificilmente veríamos. Escalas 1/32 e 1/24, com Ferrari's, NSU's, BMW's 2002, Lancia's 037, enfim, uma quantidade de belíssimas máquinas que normalmente se encontram desadequados dos regulamentos que levamos a efeito.

Belo parque fechado, de fazer inveja a muitos campeonatos....

Muitos pilotos se foram fazendo representar de acordo com as conveniências dos seus horários, o que é uma vantagem relativamente às convencionais provas de velocidade.

....e até pilotos "Pilotos" verdadeiros, saidinhos das 6 Horas de resistência de clássicos , no "Circuito Vasco Sameiro".

É caso para dizer, "Máquinas para todos os gostos".........

...... e domingo de lazer em que pais e filhos poderam medir forças........