O vencedor Augusto Amorim ao centro, com Hugo Figueiredo o segundo à sua direita e à sua esquerda Luís Azevedo o terceiro. Naquela que foi a prova do campeonato GT Open melhor disputada, foi notória a aposta no aumento de competitividade que os concorrentes procuraram. Essa aposta passou pela procura de modelos mais competitivos, não se tendo registado a presença de nenhum Porsche por exemplo. Também foi aquela em que o registo de presenças assinalado foi o mais diminuto, com 9 participante apenas. Apesar de tudo, os concorrentes da segunda manga proporcionaram uma prova fantástica, entrando os quatro elementos na luta pela primeiro lugar. 
Mas como sempre, foi com a prova de qualificação que se deu início às hostilidades. E uma vez mais, Augusto Amorim conseguiu a pole position, com um dominador Mosler do fabricante Ninco. Este modelo teima em continuar a sobrepor-se aos restantes concorrentes dos outros fabricantes, contrariando as suspeitas do início do campeonato, quanto aos adversários da NSR e da Spirit que se julgava serem os incontestáveis dominadores.
Mas para a primeira manga com o melhor registo surgia Paulo Oliveira seguido de Rui Mota, Francisco Matos a iniciar-se neste campeonato, Daniel Lima e a fechar por não ter participando na prova de qualificação, Vítor Lopes.
Dada a partida, instala-se de imediato a confusão com dois aparatosos despistes de Rui Mota a culpabilizar o punho pela falta de travagem no final da recta da meta. Paulo Oliveira tira disso partido, impondo ainda um elevado ritmo inviabilizando qualquer tentativa de ataque por parte dos adversários. Entretanto, Rui Mota tenta recuperar, entrando na disputa do segundo lugar com Francisco Matos, enquanto Daniel Lima entra também em luta directa com Vítor Lopes. Os sexto e oitavo lugares, foram discutidos até ao final, vindo a fazer-se a diferença por metros, tendo Rui Mota levado de vencida Francisco Matos e Daniel Lima o Vítor Lopes. Paulo Oliveira è que acaba por vencer a manga com grande à-vontade.
Na segunda manga a luta teve muito dinamismo por parte dos quatro participantes, com uma primeira calha em que Augusto Amorim embora mais rápido e conseguindo por várias vezes ganhar distância, acabava por repor tudo na mesma aquando das suas saídas. Emídio Peixoto mantinha a pressão, enquanto mais para trás, Luís Azevedo e Hugo Figueiredo não se conseguiam desenvencilhar um do outro. Acabaram a primeira calha com Augusto Amorim na frente, mas todos na mesma volta.
Na segunda calha, as coisa continuaram com o mesmo vigor, repetindo-se na terceira e na quarta. Só na quinta calha é que as coisas se começaram a clarificar quanto a um provável vencedor, pois Augusto Amorim começou aqui a criar algum desequilíbrio. Quanto aos restantes, Emídio Peixoto estava em segundo, Luís Azevedo em terceiro e Hugo Figueiredo em quarto, mas numa guerra de nervos que só eles mesmo serão capazes de avaliar, pois estavam todos na mesma volta separados por metros. E só na sexta e última calha é que essas posições se definiram em definitivo. Augusto Amorim conseguiu manter o avanço conquistado e Emídio Peixoto com duas saídas passou irremediavelmente de segundo para quarto, enquanto Hugo Figueiredo num forcing final, consegue arrebatar o segundo lugar, relegando Luís Azevedo para o terceiro posto, mas entre o segundo e o quarto lugar, a diferença não chegou a uma volta, o que comprova de facto a adrenalina despendida por cada um destes pilotos. Prova maravilhosa sem dúvida, esta a que tivemos oportunidade de assistir.
Foi pena o reduzido número de participantes, pois o nível competitivo subiu, tanto pela troca de modelos por outros, como pelo melhoramento generalizado de cada modelo. Num campeonato que engloba participantes de dois clubes, é um pouco incompreensível como se chegou a este ponto, mas talvez a prova do “Troféu Liqui Moly” que teve início no mesmo dia e no Parque de Exposições de Braga, tenha tido a sua influência, com a absorção de alguns elementos naquela organização. Fica pelo menos a expectativa de que para a próxima jornada, assim não venha a ser, a bem da modalidade e de todos os entusiastas slotistas……
Mas como sempre, foi com a prova de qualificação que se deu início às hostilidades. E uma vez mais, Augusto Amorim conseguiu a pole position, com um dominador Mosler do fabricante Ninco. Este modelo teima em continuar a sobrepor-se aos restantes concorrentes dos outros fabricantes, contrariando as suspeitas do início do campeonato, quanto aos adversários da NSR e da Spirit que se julgava serem os incontestáveis dominadores.
Mas para a primeira manga com o melhor registo surgia Paulo Oliveira seguido de Rui Mota, Francisco Matos a iniciar-se neste campeonato, Daniel Lima e a fechar por não ter participando na prova de qualificação, Vítor Lopes.
Dada a partida, instala-se de imediato a confusão com dois aparatosos despistes de Rui Mota a culpabilizar o punho pela falta de travagem no final da recta da meta. Paulo Oliveira tira disso partido, impondo ainda um elevado ritmo inviabilizando qualquer tentativa de ataque por parte dos adversários. Entretanto, Rui Mota tenta recuperar, entrando na disputa do segundo lugar com Francisco Matos, enquanto Daniel Lima entra também em luta directa com Vítor Lopes. Os sexto e oitavo lugares, foram discutidos até ao final, vindo a fazer-se a diferença por metros, tendo Rui Mota levado de vencida Francisco Matos e Daniel Lima o Vítor Lopes. Paulo Oliveira è que acaba por vencer a manga com grande à-vontade.
Na segunda manga a luta teve muito dinamismo por parte dos quatro participantes, com uma primeira calha em que Augusto Amorim embora mais rápido e conseguindo por várias vezes ganhar distância, acabava por repor tudo na mesma aquando das suas saídas. Emídio Peixoto mantinha a pressão, enquanto mais para trás, Luís Azevedo e Hugo Figueiredo não se conseguiam desenvencilhar um do outro. Acabaram a primeira calha com Augusto Amorim na frente, mas todos na mesma volta.
Na segunda calha, as coisa continuaram com o mesmo vigor, repetindo-se na terceira e na quarta. Só na quinta calha é que as coisas se começaram a clarificar quanto a um provável vencedor, pois Augusto Amorim começou aqui a criar algum desequilíbrio. Quanto aos restantes, Emídio Peixoto estava em segundo, Luís Azevedo em terceiro e Hugo Figueiredo em quarto, mas numa guerra de nervos que só eles mesmo serão capazes de avaliar, pois estavam todos na mesma volta separados por metros. E só na sexta e última calha é que essas posições se definiram em definitivo. Augusto Amorim conseguiu manter o avanço conquistado e Emídio Peixoto com duas saídas passou irremediavelmente de segundo para quarto, enquanto Hugo Figueiredo num forcing final, consegue arrebatar o segundo lugar, relegando Luís Azevedo para o terceiro posto, mas entre o segundo e o quarto lugar, a diferença não chegou a uma volta, o que comprova de facto a adrenalina despendida por cada um destes pilotos. Prova maravilhosa sem dúvida, esta a que tivemos oportunidade de assistir.
Foi pena o reduzido número de participantes, pois o nível competitivo subiu, tanto pela troca de modelos por outros, como pelo melhoramento generalizado de cada modelo. Num campeonato que engloba participantes de dois clubes, é um pouco incompreensível como se chegou a este ponto, mas talvez a prova do “Troféu Liqui Moly” que teve início no mesmo dia e no Parque de Exposições de Braga, tenha tido a sua influência, com a absorção de alguns elementos naquela organização. Fica pelo menos a expectativa de que para a próxima jornada, assim não venha a ser, a bem da modalidade e de todos os entusiastas slotistas……
Classificação na Prova
1º - Augusto Amorim
2º - Hugo Figueiredo
3º - Luís Azevedo
4º - Emídio Peixoto
5º - Paulo Oliveira
6º - Rui Mota
7º - Francisco Matos
8º - Daniel Lima
9º - Vitor Lopes
Classificação no Campeonato
1º - Emídio Peixoto - 41 Pontos
2º - Hugo Figueiredo - 36 Pontos
3º - Augusto Amorim - 32 Pontos
4º - Luís Azevedo - 20 Pontos
5º - Paulo Oliveira - 17 Pontos
6º - Vitor Lopes - 11 Pontos
6º - Rui Mota - 11 Pontos
8º - Paulo Mendes - 6 Pontos
8º - Nuno Aguilar - 6 Pontos
8º - Daniel Lima - 6 Pontos
11º - Carlos Alvim -5 Pontos
12º - António Maia - 4 Pontos
12º - Francisco Matos - 4 Pontos
14º - Rui Loureiro - 2 Pontos
15º - Sérgio Gaspar - 1 Ponto
15º - Eduardo Carvalho - 1 Ponto
17º - António Bernardino - 0 Pontos
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