Está para breve o lançamento para o mercado do Williams FW07 do fabricante "Fly". A primeira versão a editar terá como piloto representado, "Clay Regazzoni". 
Mais uma bela reprodução deste fabricante, agora também embarcado na senda da F1 dos anos 70, o que me deixa bastante contente por ser para mim, aquela que produziu maior quantidade de bonitos modelos nesta categoria da alta competição.
Também em aberto estão já algumas reproduções de F1 da "Renault" e da "Lotus" com o fantástico modelo"78", aquele que marcou a entrada do efeito de solo na F1, incorporado nos seus pontões laterais.
O Williams agora pronto para comercialização, à semelhança do anterior e primeiro lançamento dos F1 deste fabricante, surge como outra bela reprodução. Pormenores de agradabilíssimo aspecto permitem-nos facilmente iludir a visão e deixar-nos a pensar que estamos a contemplar um modelo verdadeiro.
Os cuidados foram tantos que o departamento de engenharia da "Fly" se viu a braços com a resolução de um novo problema. A necessidade de criar elevado realismo, obrigou a que se descobrisse uma nova solução para o sistema de tracção neste modelo. Em virtude de apresentar uma carroçaria muito baixa na parte posterior, todo o sistema de engrenagens do eixo traseiro, iria desvirtuar muito este bonito Williams. Assim, partiram para um projecto que lhes corrigisse tal situação. Viram-se obrigados a fugir da habitual posição do motor, vindo a posicioná-lo ligeiramente oblíquo relativamente ao eixo das rodas de trás. Foi então aplicado um engenhoso sistema, em que o pinhão do motor ataca numa cremalheira que desta vez não se encontra directamente associada ao eixo de tracção, mas sim a um pequeno eixo que também angulado relativamente ao eixo de tracção, suporta no outro extremo uma mini cremalheira que ataca directamente numa outra cremalheira igual em número de dentes, posicionada no próprio eixo de tracção. Complexo sem dúvida, mas permite não alterar a originalidade do capôt-motor.
Resta saber se em termos práticos, toda esta engrenagem não fragilizará a durabilidade de todo o sistema. Por certo a mínima folga que houver, irá romper por completo esta engenhosa engrenagem.
Resta referir que a carroçaria foi elaborada por forma a constituir um só elemento.
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OLá MOta!
ResponderEliminarLindo monolugar!
Abraço
Augusto
Viva Amigo Mota.
ResponderEliminarSão sempre os mais problemáticos de manter em forma, pois as peças são tão pequeninas e ligeiras, que até dá pena andar com eles.
Cumprimentos de
J.C.Nogueira
Esse sistema deixou-me espantado, finalemente resolveram o problema das cremalheiras que tanto "estragavam" o aspecto dos F1s no slot...
ResponderEliminarNo entanto, enquanto q esse sistema permite aos aficionados rolar o carro na pista, para mim fica-se mesmo pelo pormenor da estética, já q esse modelo (e os posteriores) ficariam muito bem na estante...
PS: É bom ver a Fly dar sinais de vida, quando tudo fazia temer pelo pior para esta marca...
Olá aficionados slotistas.
ResponderEliminarSão sem dúvida peças mais frágeis do que os habituais GT's ou Sport Protótipos, mas não há dúvida quanto ao seu valor estético.
Quanto à Fly, andam de facto rumores de grande instabilidade neste fabricante. A vêr vamos se não passa disso, ou se dão a volta por cima.
Um abraço a todos...