A equipa "Art Team", a grande vencedora das 6 Horas de Turismo. Da esquerda para a direita - António Maia, Augusto Amorim, Luís Azevedo e Nuno Aguilar.
Em mais um acontecimento levado a cabo pelo "Club Slot de Braga", as 6 Horas realizadas com carros de Turismo, preencheram a manhã e tarde do sábado passado, 30 de Maio.
Os momentos de natural azáfama que antecedem a partida........... as respectivas verificações e escolha da calha para a qualificação.......
Os modelos alinhados na grelha de partida com o modelo da "Art" a assumir a vantagem da Pole Position.
Num claro momento de premunição, Nuno Aguilar anunciava já o seu lugar final.....
Foram cinco as equipas que tomaram lugar na partida para mais uma esperada prova de resistência. Por se tratarem de modelos de Turismo, a totalidade das equipas acabou por fazer recair a sua opção no bem sucedido modelo 3.20 da BMW, do fabricante Fly da série "Racing".
E no primeiro medir de forças, Luís Azevedo fazendo parte da "Art Team", estabelece o melhor tempo da qualificação com o bonito BMW, por margem significativa. Seguiram-se-lhe as equipas "Smoke Off" e "Smoke On", que cotando-se ambas como candidatas à vitória final, deixavam assim as suas marcas. Mais para trás os "Team Bons Rapazes" e "Team Cambalhotas".
(Em cima - da esquerda para a direita) - Filipe Gomes, Emídio Peixoto, Luís Azevedo, Daniel Lima e Hugo Figueiredo.
(Em cima - da esquerda para a direita) - Miguel Queirós, Nuno Aguilar, Filipe Vilas Boas, Emídio Peixoto e José Eduardo.
(Em cima - da esquerda para a direita) - Hugo Figueiredo, Daniel Lima, Augusto Amorim, Eduardo Carvalho e Filipe Gomes.
E no decorrer da prova, o "Art Team", constituído por Augusto Amorim, Nuno Aguilar, Luís Azevedo e António Maia, conseguiu fazer uma prova notável e assegurar o primeiro lugar final com folgada margem. Verificou-se que Augusto Amorim para além de óptimo piloto, demonstra também agora excelentes qualidades de preparador, pois esteve a seu inteiro cargo o desenvolvimento da máquina da sua equipa. Luís Azevedo demonstra uma vez mais os excelentes dotes de rapidez e segurança que domina claramente. Nuno Aguilar não baixou a fasquia, cotando-se como um dos mais rápidos e António Maia que estando um pouco abaixo, prova que conseguiu reprimir os seus ímpetos de combatente, empreendendo uma prova plena de regularidade. Foi pois este o cockteil capaz de se impor em mais uma guerra aberta entre equipas recheadas de valores.
Seguiu-se-lhe o Team "Smoke On" a mostrar que também ali estiveram para bater o pé e tentar vencer e no último lugar do pódio, o Team "Smoke Off".
Apenas um episódio a merecer reparo pela negativa no decorrer dos acontecimentos.
Constatando o "Team Smoke Off" que o seu modelo havia iniciado a partida com uma relação não aconselhada e que muitas vezes acontece às equipas participantes, resolveram alterá-la o que é perfeitamente admissível pelos regulamentos em vigor. Acontece que o momento escolhido para a reparação da situação coincidiu com o momento de alteração de calhas. Para elementos habituados a este tipo de participações e muito embora pudesse até existir uma gralha de regulamentação, é sobejamente sabido que quando assim é, a equipa que estiver perante tal situação, é obrigada a suspender a mesma até ao momento do reinício da prova. As participações em provas de maior importância deveriam dar-nos esse traquejo e tentar continuar em nossa casa o cumprimento dessas regras. Mas pelos vistos não houve intenção por parte de quem recorreu a essa reparação, de fazer cumprir os habituais procedimentos, obrigando mesmo a que o director de prova interviesse com a finalidade de regular na hora o acontecimento, como forma alternativa de resolução do problema. De louvar por essa razão a atitude do organizador que mais uma vez se mostra à altura das situações mais complicadas. Enfim, uma atitude pouco louvável e escusada a obrigar a organização a cuidar mais de alguns aspectos regulamentares que levantem questões de suspeição e desagrado generalizado.
Quanto às restantes participações, segundo parece, decorreu tudo dentro do habitual e salutar espírito de convívio que sempre se deseja e espera.
Espera-se pois que em próximas iniciativas, as equipas sejam mais capazes de honrar o esforço organizacional que estas iniciativas implicam.
Os segundo classificados e sempre bem dispostos, Vítor Lopes, José Eduardo e Daniel Lima a formarem o "Team Smoke On". Estes, sempre numa nice....
Em terceiro, o "Team Smoke Off" constituído por Emídio Peixoto, Paulo Mendes e Eduardo Carvalho.
O quarto lugar depois de renhida luta com o "Team Cambalhotas", foi parar aos "Bons Rapazes", constituído por António Bernardino, Filipe Gomes e Miguel Queirós. Hó António, o carrinho não é para lamber, pá........
O quinto lugar foi pertença do "Team Cambalhotas", do qual faziam parte Hugo Figueiredo, Francisco Matos e Filipe Vilas Boas, este último não surgindo na imagem. .
Boas.
ResponderEliminarGrande corrida! Não pela duração (pois, 6 horas...), mas essencialmente pelo ambiente. Parece-me que foi um sábado bem passado para todos os participantes. E os grandes responsáveis por esse bom ambiente foram precisamente os participantes, pela cordialidade e fair play ao longo de todo o evento. Assim qualquer organização brilha! ;) Obrigado a todos!
Mesmo o incidente que o Mota relata foi uma situação que acabou por se resolver pacificamente entre os envolvidos. O bom senso imperou sobre a adrenalina normal em qualquer competição... e acaba por ter um efeito positivo pois, como o Mota refere, permite corrigir e melhorar os regulamentos.
Desportivamente foi intenso. As 3 equipas que ocuparam o pódio tiveram um andamento muito consistente e rápido. A equipa Art Team mereceu plenamente a vitória, desta feita esteve imparável. Parabéns!
boas. quero dar os parbens á equipe vençedora e ás outras. quanto ao episódio em causa é algumas pessoas que pensão que são moralistas esquecem-se no que fizeram num passado recente onde participaram numa prova de resistencia não cumpriram o regulamento ganharam a prova e com falta de fair play e de respeito para com as outras equipas na ultima calha tentou andar a dar tanga. Depois vem com atitudes como se fossem as pessoas mais sérias do mundo. abraço
ResponderEliminarViva Mendes.
ResponderEliminarNoto alguma revolta da tua parte, ao ter sido abordado o incidente no qual estiveste, presumo, directamente envolvido, pois recorres com alguma mágoa a acontecimentos passados. Talvez tenhas até alguma razão, mas não vivi esse passado e não estarei à altura duma análise fundamentada.
Mas o que agora aconteceu, aconteceu. Muito possivelmente no calor da prova, perdemos algum do nosso melhor discernimento. Acontece, por vezes tomamos posturas menos adequadas às situações. O que temos é que ter o bom senso necessário para depois de ponderados os acontecimentos, perceber que erramos. Recorres como defesa ao relato de um acontecimento anterior, do qual nem me pronuncio, pois nem me parece a melhor defesa. Se alguém errou, se é que errou, não vou errar também. Péssimo princípio esse.
E quanto à moralidade, se alguém aqui está a tentar ser moralista, sou eu próprio. Fui eu que escrevi o texto e é da minha inteira responsabilidade. E fi-lo, em prol dum slot melhor, na tentativa de que aprendamos a saber ganhar, mas sobretudo saibamos perder não tendo tido nunca como meta estar aqui a espicaçar ou fazer maldades a quem quer que seja.
E no que a esta prova se refere e relativo ao acontecimento em questão, analisando agora os acontecimentos à distância, estarás porventura já capaz de avaliar a quem faltou fair play.
Deixemos águas passadas e partamos para um espírito consensual, onde impere verdadeiramente o espírito do convívio e da luta, no mais puro dos sentidos.
Um abraço Mendes.
Olá Miguel.
ResponderEliminarSim é verdade. Constou-me que a prova decorreu de acordo com o desejado. Malta fixe e divertida, o que é sempre necessário nestas coisas.
Os incidentes, tal como mencionas, servem sempre para se tentar de seguida colmatar os imprevistos. E são muitos, mas vão servindo sempre para refinar o que faz a regulação exactamente do pretendido, que é apresentar um regulamento que cubra o maior número de furos a que os concorrentes através do recurso à imaginação conseguem sempre “furar”. E estando da tua parte praticamente no início a elaboração dos regulamentos, é muito natural que estas situações surjam amiúde.
Claro que não se gosta de estar a ser apontado nos maus exemplos, mas também não se deve fazer de conta que nada aconteceu ou tentar tapar o sol com uma peneira. No meu ponto de vista, estas questões devem ser apontadas com o maior dos respeitos e deixar que os acontecimentos fiquem abertos à discussão. Talvez seja mais fácil e honesto abordar por este prisma o que menos bem achamos que aconteceu, pois beneficiados sairemos com certeza todos, pela permissão de melhoramentos que daí advêm.
Um abraço Miguel
Ninguém comenta a mais que meritória estreia dos meus "wing men" Matos e Filipe, ambos a realizar a 2ª prova de carros não-magnéticos e com estreias absolutas em provas de resistência. Só ficamos a 7 voltas do 4º lugar, e chegamos a rodar em 3º durante uma calha (por força dos azares alheios, claro...)
ResponderEliminarO nosso carro estava mal preparado, com erros crassos cometidos por mim (e reparem que o meu "mecânico" da equipa já deu provas da sua "punteridade"). Algumas ilações tiradas e siga a banda...
Foi um dia bem passado. Isso é o que conta no final. Mérito aos mais que evidentes vencedores e espero que esta prova tenha contribuído igualmente para que mais praticantes tenham ganho "dedo" e rodagem para as 24 horas do Porto que se avizinham.
Olá Hugo.
ResponderEliminarNão é bem assim.
Pode ser que não o tenham feito neste espaço, mas já lí alguns elogios no Blog do Club Slot de Braga, penso que através do Miguel Queirós e do Paulo Mendes.
É claro que estão de parabéns. Pessoalmente não estarei muito avalizado para o fazer, uma vez que não acompanhei a prova em directo, mas já outros se manifestaram nesse sentido.
De qualquer dos modos, muitos parabéns também aos gloriosos "Cambalhotas".
Um abraço Hugo
Já agora, uma pequena correcção à legenda da nossa foto... nao correu "Francisco Matos pai e filho", foi mesmo só o pai...
ResponderEliminarI'm sorry....
ResponderEliminarEntão e o Francisquinho onde correu?....
Provavelmente numa pista de dança....
ResponderEliminarAbraço
Augusto
Very nice Augusto...há há há....
ResponderEliminarUm abraço
Olá a todos:
ResponderEliminarMota:
Concordo que os casos devam ser relatados e comentados. Ainda bem que o fazes e obrigado. Não vejo nisso nenhum desrespeito, nem acho que essas situação devam ficar escondidas. Sempre aconteceram e vão continuar a acontecer. E devem ser discutidos, para que haja consenso relativamente a como agir. Concordo contigo, todos beneficiamos quando assim é.
Queria ressalvar são, essencialmente, dois aspectos: Primeiro, apesar da adrenalina e do calor da competição, os envolvidos portaram-se com fair play. Foi detectada um situação irregular à luz do regulamento; foi comunicada essa situação à direcção de prova; a direcção de prova tomou uma decisão; os envolvidos aceitaram a decisão e a prova continuou a desenrolar-se normalmente. No meu entender, este procedimento é o correcto.
Segundo aspecto, não considero que estas situações sejam maus exemplos. São apenas incidentes. Seria um mau exemplo se não tivesse havido uma reclamação ou uma decisão ou a aceitação da decisão. Porque a faltar qualquer destes pontos iríamos comprometer o espírito desportivo.
Se há uma situação anomala, esta deve ser comunicada à direcção de prova para que haja uma decisão. Se o regulamento contempla a situação, maravilha, a decisão está tomada. Se o regulamento não contempla, deve a direcção decidir de forma justa, penalizando quem prevarica (mas sem excessos que são contrários a um bom espírito desportivo, digo eu...). E posteriormente corrige-se o regulamento.
Mendes:
a situação passada que referes foi má porque, como dizes, mostra que a vistória nesse evento não foi leal para com os restantes participantes. Houve "batota"... é obrigação da organização evitar essas situações, mas é preciso que os participantes colaborem denunciando essas situações para que possam ser resolvidas.
relativamente às 6 horas, entendo a tua lógica na situação: estavas disposto a aceitar uma penalização pela assistência irregular. Era uma decisão assumida. Ao verificar que não estava prevista penalização no regulamento, não continuaste a assistência e aceitaste a decisão tomada na hora. Eu considero isto correcto.
Em resumo e para todos os envolvidos (incluindo os que não se pronunciaram), subscrevo as palavras do Mota:
"Deixemos águas passadas e partamos para um espírito consensual"
Hugo:
tens razão, peço desculpa por não ter feito aqui esse elogio à participação tanto do Filipe com do Matos. O desempenho foi muito meritório e o comportamento exemplar. Parabéns aos dois.
Um abraço a todos
Olá Miguel.
ResponderEliminarJulgo encontrar-nos em perfeita sintonia no que ao essencial da questão diz respeito.
Já na questão da interpretação do sucedido, nem tanto, porque se na essência o fair play até possa ter existido a ter decorrido tal como relatas, julgo que o princípio da atitude tomada, assim não aponta. Mas tal como já tive oportunidade de manifestar, no calor dos acontecimentos acabamos por tomar atitudes menos louváveis e todos nos sujeitamos a esses erros. A tua atitude como organizador no caso tido em consideração, foi irrepreensível, correcta e soubeste muito bem contornar a questão, coisa que aliás tive oportunidade de mencionar no texto original.
Quanto a ser um mau exemplo, uma má atitude será sempre um mau exemplo. Claro que não deixa também de ser um incidente.
Mas tudo isto não passa apenas de pequenas tricas. Contudo, serve para nos irmos corrigindo e educando. Que bom seria, nunca falhar……
Um abraço
Caros amigos slotistas:
ResponderEliminarComo quem não se sente não é filho de boa gente, preciso, por ser um elemento da equipa CSB SMOKE OFF, de fazer um desabafo pessoal.
O Miguel Queirós, enquanto pessoa ponderada e responsável, já repôs grande parte da verdade quanto ao alegado "incidente".
Recordo todos os presentes na prova que fui eu próprio que cometi um lapso ao levantar o carro a partir da zona de assistência das provas de Sprint e não da zona de assistência das provas de Resistência.
O Director de prova compreendeu o lapso e nem sequer chamou a atenção... o mesmo não se diga dos elementos da equipa vencedora.
Em abono da verdade, impõe-se a correcção de que o carro chegou às minhas mãos com cerca de trinta segundos para o fim da calha e não já no seu termo!! É absolutamente falso que o carro tenha sido retirado após o termo da calha!
Assumo o erro apenas de retirar o carro fora da zona de assistência para aquela prova em particular e o Miguel Queirós relatou a situação com grande seriedade.
O que não me pareceu correcto - e nem continua a parecer - foi a reacção absolutamente desproporcionada da equipa que ia em primeiro e já com avanço considerável.
Afinal, não gostam todos de grandes batalhas de corridas de slot ?
Preferem uma equipa que vá em primeiro do princípio ao fim a dar cerca de 8 a 12 voltas de vantagem por calha ? Já sei que se for a equipa CSB SMOKE OFF não preferem de certeza...
A minha equipa - CSB SMOKE OFF - não se rendeu e optou por parar e, de forma absolutamente legal, iniciar procedimentos de alteração da afinação mecânica.
Eu estive presente e posso afirmar que o Paulo Mendes parou a intervenção mecânica com a paragem da manga e por ordem do Miguel Queirós nesse sentido.
Só recomeçou a intervenção quando, já seriamente agastado com a reacção da equipa que ia em primeiro, optou por afirmar ... "se já vamos perder 30 voltas, prefiro penalizar e recomeçar a intervenção com cinquenta voltas de avanço"... e recomeçou a intervenção. O Miguel Queirós, após entender que os regulamentos não tinham qualquer penalização específica, mandou parar a intervenção, o que foi prontamente acatado pela minha equipa.
Julgo que o relato do incidente é feito de forma parcial e com um sério pré-juízo relativamente à equipa CSB SMOKE OFF.
Optámos por parar e mesmo, penalizar se necessário fosse, para poder dar mais luta e interesse à prova, tamanha era a superioridade mecânica da equipa ART (daí o seu preparador merecer os parabéns).
A desproporção da reacção não se entende - inclusivamente chegaram a ameaçar retirar-se da prova, imagine-se, mas felizmente mantiveram-se, bem como o grande avanço que estavam a dar e com o qual terminaram a prova.
Recordo todos os leitores deste blogue que uma das melhores equipar europeias, da CRIC CRAC, optou por penalizar na prova do Cartaxo com o intuito de melhorar o carro e nunca os acusaram do que quer que fosse (com excepção de deitar salicilato para a pista, mas a acusação não é minha, obviamente).
Felizmente o Clube Slot de Braga tem o Miguel Queirós para, de forma ponderada, responsável e imparcial, resolver as situações.
Com os melhores cumprimentos,
Emídio.
Caro Emídio.
ResponderEliminarAgradeço o relato dos acontecimentos, pois assim vamos tomando conhecimento dos pormenores da ocorrência. Algumas situações agora por ti relatadas são para mim novidade. E constatamos também que afinal os podrezinhos vêm à tona tal como azeite. Não foi um mar de rosas. Mas isto é importante que se saiba, para com toda certeza, da próxima vez, todos saibamos estar bem melhor.
Um abraço
Este comentário é uma cópia integral do comentário que inseri no blog do CSB. Para os que por ventura não o acessem, aconselho-o vivamente:
ResponderEliminarViva a todos,
O desenrolar da última resistência foi, no geral, positiva.
Quero realçar o espírito do Hugo Figueiredo que, apesar de ter sido convidado para integrar a nossa equipa, preferiu constituir uma equipa com mais dois novatos (Filipe Vilas Boas e o Matos). Novatos que mostraram saber estar dentro da pista, praticamente não se dando pela falta de rodagem que naturalmente possuem (Filipe Vilas Boas, mais uma vez desculpa por aquele “chega prá lá” – foi sem intenção).
Também devo salientar o espírito de camaradagem que existiu quando a equipa “bons rapazes” teve necessidade que fossem colados novos pneus. A ajuda do Mendes foi essencial.
Relativamente a nossa equipa “ART Team”, devo realçar a excelente afinação e opções conseguidas do carro e principalmente o desempenho de dois pilotos, o Maia e o Aguilar. O Maia por, apesar da sua falta de experiencia em resistências e de andamento, conseguiu sobrepor-se e realizar uma prova muito consistente e o Aguilar que apesar de, normalmente, ser um slotista que participa em poucas provas e que possui alguma falta de treinos consegue imprimir um andamento elevado (Penso que o que lhe valeu foi mesmo a perda dos quilos a mais que possuía, para compensar a falta de dedo).
Quanto a Luís, apenas uma palavra “irrepreensível”. Num dos comentários referiram que é apenas um miúdo mas será apenas pela pouca idade (14), porque mostra uma maturidade invejável, digna de ser seguida por muitos de nós. Sem dúvida alguma uma mais valia para o slot, naturalmente irá dar um grande homem.
De seguida quero apenas indicar algumas situações que penso que deverão ser corrigidas nos próximos eventos:
- Os treinos livres não correram conforme o preconizado no Regulamento Desportivo. Foi realizado de forma desordenada e ao sabor das equipas;
- A situação da assistência durante a paragem entre calhas foi bem resolvida pelo Miguel, no entanto ficou no ar a sensação de falha do regulamento. Verifiquei que o ponto 4.5 do Regulamento desportivo previa aquela situação e que simplesmente referia era proibida a manipulação durante o referido intervalo. Penso que bastava a organização não autorizar a manipulação;
- No decorrer da prova aconteceu o desprendimento do lastro de um dos carros. Este episódio ocasionou um acidente que arrancou o patilhão do carro de uma das equipas. Penso que faltou a aplicação da sanção respectiva.
Concluindo, realço o bom senso do Miguel na situação que teve em mãos (não é fácil ter que decidir rápido e bem) não penalizando em demasia mas fazendo sentir que existem regras a respeitar. Por favor esqueçam os maus exemplos de outras provas.
Foi um dia bem passado, venham outras resitências…
Abraço
Augusto
Eu novamente!
ResponderEliminarRelativamente ao comentário do emídio, apenas devo dizer que pior do que a reacção da nossa equipa, que não foi assim tão alarmante, é não respeitar uma proibição clara do ponto 4.5 do Reg desportivo.
E ninguém ameaçou abandanar a corrida. Apenas, no final da prova, comentei com o Emídio que se o Miguel não intervisse da forma correcta como fêz que abandonava a corrida. Como foi correcto não foi necessário chegar a esse ponto.
Tb quero referir que não se pode contabilizar apenas os que vão em primeiro na altura do incidente. As outras equpas também devem ser itdas em conta. Provavelmente se o MIguel não intervisse a equipa Smoke On perderia uma posição...
Temos que cumprir os regulamentos ou então não vale a pena a sua elaboração.
Cumps
Augusto
Boas novamente.
ResponderEliminarContinuo a defender que, apesar do "calor" e emoção, todos se portaram com fair play. É evidente que faço um "desconto" relativamente às palavras que foram ditas na ocasião, devido precisamente à adrenalina... mas os actos é que valem, e nisso não mudo uma palavra: todos se portaram com fair play, dentro do que é uma situação controversa, é certo, mas normal dentro de uma competição.
A equipa Art Team protestou a intervenção realizada pela equipa Smoke Off, particularmente o facto de se manter a assistência durante a mudança de calhas. Parece-me que esteve bem, porque como digo, as situações irregulares devem ser comunicadas à direcção de prova.
A equipa Smoke Off decidiu continuar a intervenção durante a mudança de calha, assumindo a sanção eventualmente definida pelo regulamento. Julgo que é uma decisão tática que assite às equipas poderem decidir. O regulamento esteve mal porque não prevê sanção nesta situação. Desclassificar pura e simplesmente a equipa Smoke Off seria um absurdo e desajustado. A desistência de qualquer uma das equipas seria uma derrota para a organização e, isso sim, seria quanto a mim um mau exemplo e uma má atitude.
Continuo a achar que a prova correu muito bem e que houve um grande ambiente durante a mesma. Pode ser uma perspectiva subjectiva, mas acho que mais participantes a partilham.
Houve incidentes, é certo, mas foram resolvidos entre todos, e de forma pacífica, julgo eu. Mais, acho que situações destas são positivas porque nos dão a calma e a experiência para enfrentar situações semelhantes em outros eventos.
E agora venha a próxima!
Um abraço,
Agora é a minha vez...
ResponderEliminarAntes demais agradeço os vossos comentários quanto á minha participação... procurei acima de tudo "não empatar" ninguem nem ser "kamikaze" ao ponto de tentar seguir os vossos andamentos...
e já agora agradeço pelo Matos sénior tambem!!!
Meus amigos, somos poucos, aliás demasiado poucos para haver este tipo de tricas... deixem-se de coisas!
Eh pah houve uma reacção intempestiva?? e quem não a tem??
Passou... não foi por isso que os resultados finais forem estes...
Foi azar haver uma situação que era omissa no regulamento... o Aguilar chamou á atenção, talvez de uma forma que provavelmente não havia necessidade... o mendes, já lixado pelo carro não ter a performance que ele certamente desejava que tivesse, tambem tece a reacção que teve... coisas normais, não façamos disto um "drama".. pelo amor de deus!!!
Estas coisas acontecem no nosso dia-a-dia e nós nem ligamos, e vamos agora fazer um caso pelo que se passou numa excelente tarde de slot, que não é mais que um hobby???
Que venham mais, com ou sem reacções intempestivas, o que a malta quer é "gatilhar"...
Um vosso amigo,
Filipe Vilas Boas
P.S. E que tal Miguel e Emidio?? Aprova ou não???
Olá Filipe,
ResponderEliminarA intenção é apenas melhorar o decorrer das provas.
Abraço
Augusto
Caro amigo Augusto:
ResponderEliminarCom isto termino a minha intervenção neste blogue quanto ao incidente.
O Nuno Aguilar ameaçou por diversas vezes abandonar a prova aquando do vosso protesto.
Se não ouviste, paciência.
Um abraço slotista,
Emídio Peixoto.