Esta quinta jornada do campeonato “GT Open” trouxe-nos algumas surpresas e uma agradável subida de performances de nível geral, entre os pilotos participantes. Embora com reduzido número de participantes, o nível geral foi tão elevado, que vimos pilotos como Luís Azevedo e Hugo Figueiredo por exemplo, a serem relegadados para a primeira manga. Mas a primeira das grandes surpresas foi protagonizada por António Maia, ao estabelecer o melhor tempo para a pole position, com o tempo de 7.761 segundos, batendo por 1 milésimo de segundo Emídio Peixoto. Mas foi merecida, uma vez que o segundo melhor tempo de cada um, também foi favorável ao mesmo piloto.
Emídio Peixoto ocupava então o segundo lugar, seguido de Augusto Amorim e Francisco Matos, também este piloto em nítida subida de forma e a surpreender, vindo a ocupar o último lugar da segunda manga. Para a primeira manga ficavam então Hugo Figueiredo à cabeça, seguido de Rui Mota, Luís Azevedo, Vítor Lopes e Paulo Oliveira.
Dava-se então início às hostilidades e a guerra ao abrir a prova verificava-se entre Hugo Figueiredo que não se intimidava perante os cerrados ataques de Rui Mota que por sua vez também não se dava por vencido e persistia na feroz perseguição. Apenas a duas voltas do término desta primeira calha é que Hugo Figueiredo tem um deslize, aproveitado de imediato por Rui Mota para assumir a liderança. Contudo, Luís Azevedo conseguia também manter-se na mesma volta dos dois primeiros, o que prometia.
Entretanto Rui Mota complica a sua vida em consequência de vários acidentes, enquanto a Hugo Figueiredo lhe vão sucedendo também vários percalços, vindo Luís Azevedo com uma participação muito regular a colher os frutos da sua maturidade que começa já a ficar consolidada. Paulo Oliveira e Vítor Lopes que não conseguiam acompanhar os três primeiros, mantinham também acesa luta entre ambos, vindo a resultar mais eficaz a prova de Paulo Oliveira. Acabaram ainda ambos por beneficiar da paragem de Hugo Figueiredo, às avessas com o seu Mosler mais para o final.
E dava-se então a partida para aquela que viria a definir o vencedor final da prova. Com uma participação imaculada e com um Peugeot a corresponder à arrojada condução que Emídio Peixoto lhe exigia, acabamos por presenciar um recital de supremacia à qual ninguém conseguia contestar. Foi de facto a constatação dos dotes de condução e preparação a que este piloto nos tem vindo a habituar. Augusto Amorim ainda tentou contrabalançar e tentar esconder a diferença entre aquele piloto e os demais, mas assistimos a um Emídio Peixoto verdadeiramente imparável. Notável participação e que talvez tivesse sido o verdadeiro adversário deste vencedor, foi a de António Maia, que com o seu também muito bem preparado Mosler da NSR, acabou por ter algumas calhas dignas de registo, apenas estragando o seu resultado final, por notória falta de controlo e maturidade quando sujeito a alta pressão. Foi tão digna a sua prova, que para além da pole conseguida, levou ainda e também o melhor registo de prova, com o notável tempo de 7.661 segundos.
Dava-se então início às hostilidades e a guerra ao abrir a prova verificava-se entre Hugo Figueiredo que não se intimidava perante os cerrados ataques de Rui Mota que por sua vez também não se dava por vencido e persistia na feroz perseguição. Apenas a duas voltas do término desta primeira calha é que Hugo Figueiredo tem um deslize, aproveitado de imediato por Rui Mota para assumir a liderança. Contudo, Luís Azevedo conseguia também manter-se na mesma volta dos dois primeiros, o que prometia.
Entretanto Rui Mota complica a sua vida em consequência de vários acidentes, enquanto a Hugo Figueiredo lhe vão sucedendo também vários percalços, vindo Luís Azevedo com uma participação muito regular a colher os frutos da sua maturidade que começa já a ficar consolidada. Paulo Oliveira e Vítor Lopes que não conseguiam acompanhar os três primeiros, mantinham também acesa luta entre ambos, vindo a resultar mais eficaz a prova de Paulo Oliveira. Acabaram ainda ambos por beneficiar da paragem de Hugo Figueiredo, às avessas com o seu Mosler mais para o final.
E dava-se então a partida para aquela que viria a definir o vencedor final da prova. Com uma participação imaculada e com um Peugeot a corresponder à arrojada condução que Emídio Peixoto lhe exigia, acabamos por presenciar um recital de supremacia à qual ninguém conseguia contestar. Foi de facto a constatação dos dotes de condução e preparação a que este piloto nos tem vindo a habituar. Augusto Amorim ainda tentou contrabalançar e tentar esconder a diferença entre aquele piloto e os demais, mas assistimos a um Emídio Peixoto verdadeiramente imparável. Notável participação e que talvez tivesse sido o verdadeiro adversário deste vencedor, foi a de António Maia, que com o seu também muito bem preparado Mosler da NSR, acabou por ter algumas calhas dignas de registo, apenas estragando o seu resultado final, por notória falta de controlo e maturidade quando sujeito a alta pressão. Foi tão digna a sua prova, que para além da pole conseguida, levou ainda e também o melhor registo de prova, com o notável tempo de 7.661 segundos.
No entanto, acabou este piloto por ser batido por Augusto Amorim a debater-se com um menos eficaz Mosler da Ninco, enquanto Francisco Matos ao colocar-se no quarto lugar da sua manga, acabava por ser batido pelo melhor dos participantes da manga anterior, o Luís Azevedo.
Os factos a reter, prendem-se com a pontuação com que Emídio Peixoto atinge e quase lhe garantem o título antecipado. Não sendo um dado adquirido, é pouco provável a sua perda, dado o diferencial de pontos entre este e Augusto Amorim que se cifra agora em sete pontos. O mesmo se dirá entre Augusto Amorim e Luís Azevedo, pois a diferença de 13 pontos, poucas veleidades deixará a Luís Azevedo pela subido ao segundo posto. Mas já o diferencial de seis pontos entre Luís Azevedo e Hugo Figueiredo, poderá levantar alguma apreensão ao mais jovem dos pilotos, dada a perda de competitividade que o seu Peugeot tem vindo a denotar.
Outro aspecto com algum significado, é sem dúvida a subida dos fabricantes Spirit e NSR, face à cada vez menos competitiva Ninco, com os seus fabulosos Mosler. Embora Augusto Amorim tenha ainda conseguido um segundo posto absoluto, a guerra dada por António Maia e até os desempenhos tanto de Hugo Figueiredo como Rui Mota, poderão vir a comprometer outros bons resultados deste piloto. A ver vamos o que a jornada agendada para o “Club Slot de Braga” nos trará. Até lá, aqui ficam os últimos resultados.
Os modelos participantes no final da prova.
Classificação Final da Prova
1º - Emídio Peixoto - 225 Voltas
2º - Augusto Amorim - 222 Voltas
3º - António Maia - 221 Voltas
4º - Luís Azevedo - 221 Voltas
5º - Francisco Matos - 219 Voltas
6º - Rui Mota - 218 Voltas
7º - Paulo Oliveira - 215 Voltas
8º - Vítor Lopes - 213 Voltas
9º - Hugo Figueiredo - 206 Voltas
Classificação no Campeonato
1º - Emídio Peixoto - 64 Pontos
2º - Augusto Amorim - 57 Pontos
3º - Luís Azevedo - 44 Pontos
4º - Hugo Figueiredo - 38 Pontos
5º - Paulo Oliveira - 24 Pontos
6º - Rui Mota - 20 Pontos
7º - António Maia - 16 Pontos
8º - Vítor Lopes - 15 Pontos
8º - Francisco Matos - 15 Pontos
10º - António Bernardino - 10 Pontos
11º - Daniel Lima - 8 Pontos
12º - Paulo Mendes - 6 Pontos
12º - Nuno Aguilar - 6 Pontos
12º - José Eduardo - 6 Pontos
15º - Carlos Alvim - 5 Pontos
16º - Rui Loureiro - 2 Pontos
17º - Sérgio Gaspar - 1 Ponto
17º - Eduardo Carvalho - 1 Ponto
19º - Filipe - 0 Pontos
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