Pista do "GT Team Slot Clube"

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Num maravilhoso trabalho de autoria de Hugo Figueiredo, aqui fica uma espécie de radiografia da pista onde o "GT Team Slot Clube" leva a efeito as suas actividades. Torna-se assim possível, ficar não só com uma ideia geral do traçado, como o seu aspecto efectivo em cada uma das curvas. De um resultado soberbo, o clube, em meu nome, agradece-te Hugo.

(Curva 1)

A curva 1, constitui a primeira curva após a passagem da meta desta pista, que tem de perímetro total, 34 metros. É constituída por 6 calhas num traçado rápido e de alguma exigência, proporcionado por esta pista plástica do fabricante "Carrera".

A maior dificuldade na abordagem desta curva e que constitui o primeiro obstácula desta pista, é constituída pela descoberta do ponto de travagem. Despois de acertado este ponto, segue-se-lhe uma pequena recta onde surge o "S grande".

(S grande)

Antecedido de uma pequena recta, requer um grande aperfeiçoamento de pilotagem para atacar esta zona, pois a sua preparação através de uma pequena aceleração, constitui um dos seus segredos. Depois de se conseguir entrar na perfeição, poderá ser feita na sua totalidade com velocidade constante, ou, no caso dos mais aptos, com mais aceleração no início e corte de potência no fim, ou o contrário, consoante se esteja respectivamente pelo lado mais exterior ou mais interior da pista.

(Curva 4)

Esta é uma das mais fáceis curvas de todo o circuito. A maior parte dos despistes acontecem apenas pela ânsia de se conseguir ganhar algum terreno, acabando por incorrer numa travagem excessivamente retardada.

(Curva 5)

A curva 5, embora não constitua dificuldade maior provoca algumas rasteiras, sobretudo quando se pratica a modalidade na calha branca. Sendo um ponto de transição duma subida para um ponto mais ou menos plano e vindo os carros em plena aceleração, a possibilidade de descolamento é uma realidade. Algum excesso neste ponto crítico poderá provocar a saída em frente dos modelos.

(Curva grande)

Esta curva é aquela onde a conjugação de dois factores chave, mais pesa. Boa condução e excelente preparação. Pois, só a boa condução não chega, assim como também não chega, um modelo muito bem preparado. Exige-se ainda alguma alma, para se poder conjugar a boa condução, com um carro muito bem preparado. De facto, temos que nos atirar para esta curva, acreditando nas excelentes capacidade do modelo e nem piscar os olhos na crença dos nossos dotes. Caso esta conjugação trepide, bem podemos deixar de ter veleidades quanto a conseguir-mos ter andamento para os mais fortes opositores.

(Túnel)

Trata-se de um ponto da pista que não solicita dotes de condução. Descobrir o ponto de travagem após o aparecimento do modelo, talvez constitua a dificuldade deste ponto da pista.

(S pequeno)

Este "S", constituído por duas curvas e uma pequena recta interposta, obriga a alguma destreza e rapidez para se conseguir dar uma rápida gatilhada no espaço que medeia as duas curvas. Movimento de dedo que requer algum apuramento. Não constitui no entanto grande dificuldade, caso se dispense o pormenor mencionado.

(Parabólica - Curva Final)

Esta parabólica constitui o outro dos segredos deste traçado. A maneira como se consegue entrar nesta curva, prepara a velocidade de entrada na grande recta de 7 metros desta pista. A travagem deve ser feita muito no limite, mas sempre de modo a não se cometer o erro do despiste ou da derrapagem. Terá que ser feita de forma perfeita, o que fará a diferença para vencer a longa recta e fazer o registo de tempos que se situa a cerca de 2 metros do final deste último desafio.

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