Com a Ref. 500201, o fabricante Sloter editou o Lola T280 da famosa equipa portuguesa do "Team Bip - Banco Internacional Português", pilotado por Carlos Gaspar, e Mário Araújo Cabral, este último mais conhecido por "Nicha Cabral", o primeiro português a passar pelo volante do mundo da Formula 1.
Constituiu este modelo com esta referência, o primeiro deste fabricante a receber o sistema digital, tendo para isso acordado com a "SCX", o fornecimento do sistema por eles desenvolvido.
terça-feira, 31 de março de 2009
Simca 1000 "Bunga Bunga"
Viva o Bunga Bunga, edição limitada e de que não se sabe o actual paradeiro.
Quem o descobrir, faça o favor de dar uma apitadela, sim?
A irreverência de um pomposo Simca 1000, chegou ao cúmulo de se julgar capaz de históricos feitos.
Ter vindo das Universidades, conferiu-lhe esse tão próprio espírito irreverente que a juventude carrega sempre e que é tão comum naqueles ambientes.
Ter vindo das Universidades, conferiu-lhe esse tão próprio espírito irreverente que a juventude carrega sempre e que é tão comum naqueles ambientes.
Vai daí, toca a participar nessas tão alegres festarolas que são os “Rally Paper”, "qual Rally-Man", muita cervejola e animação, integradas na “Queima das Fitas”, festa por excelência para o desabrochar de toda a energia dos próprios estudantes. O facto de ser já “uma velha raposa”, não o comprometia em nada, bem pelo contrário, conferia-lhe até, aquele doutorado estatuto.
Mas de facto, chegados os resultados e não sendo nada de encher a barriga, nada melhor do que continuar a fazer pela vida, encher o peito e julgar-se à altura duns tais Ferrari, segundo julgo, F40 ou coisa que os valha…..
Mas de facto, chegados os resultados e não sendo nada de encher a barriga, nada melhor do que continuar a fazer pela vida, encher o peito e julgar-se à altura duns tais Ferrari, segundo julgo, F40 ou coisa que os valha…..
Vai daí, havendo festa e tudo, toca a intimidar e depois de bem ludibriar o Groumet do hotel e convencê-lo de que também ele era um Ferrari, o paleio, carregado das tais jovens irreverências pegou mesmo e então, toca a andar e vamos lá para a festa que agora sim, vamos mesmo encher a pança.
E pelos vistos até foi mesmo giro, pois quase virou estrela da festa. Não havia ninguém que não o quisesse conhecer e ouviram-se até grandes elogios.
É por isso que não há melhor espírito do que aquele da juventude de lá das maltas das U’s.
É por isso que não há melhor espírito do que aquele da juventude de lá das maltas das U’s.
Viva o Bunga Bunga, edição limitada e de que não se sabe o actual paradeiro.
Quem o descobrir, faça o favor de dar uma apitadela, sim?
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BMW - Calder
Escultor americano formado em engenharia, enquanto criança fazia os seus próprios brinquedos. Antes de se dedicar à escultura havia-se dedicado à pintura e ilustração.
Alexander Calder, junto do BMW por si decorado sob encomenda da própria BMW, vendo-se por trás o tipo de esculturas que o celebrizaram.
Fixou-se em Paris em 1926 onde lidou com vários tipos de tendências artísticas.
1931 marca as suas primeiras esculturas abstractas.
Várias deslocações marcam o seu regresso às Américas, chegando mesmo a expor no Brasil.
A partir de 1950, Alexander Calder ocupa lugar especial entre os escultores modernos.
Foi o primeiro escultor a explorar o movimento na escultura através dos seus famosos “Móbiles”.
De entre uma infinidade de famosas obras de sua autoria, uma foi encomendada pela BMW para uma série de modelos a que a marca Bávara intitulou “Art Car”.
Consta dessa série este BMW 3.5 CSL participante na edição de 1975 das 24 Horas de Le Mans, pilotado por “Poulain / Posey / Guichet”.
A Fly reproduziu-o também numa série também intitulada "Art Car", com os modelos BMW que ficaram famosos nessa série.
Mais uma obra de arte com quatro rodas, tanto verdadeira como de Slot.
Sloting Plus - Tira Folgas
Uma vez mais este fabricante de acessórios, edita material para a alta competição.
Desta vez o artigo versa os tira folgas a utilizar nos eixos para melhor afinação do acerto das cremalheiras, apostando em diversas medidas e tipos de material.
Desta vez o artigo versa os tira folgas a utilizar nos eixos para melhor afinação do acerto das cremalheiras, apostando em diversas medidas e tipos de material.
Fabricada na cor vermelha, com a Referência SLPL 2400, com parafuso de aperto M2,5, de alumínio com um peso de 0,22g. Diâmetro 6,25 mm e espessura 3,24 mm.
Em lilás, com a Referência SLPL 2401, de parafuso M2, também em alumínio e com um peso de 0,19 g. Diâmetro de 6,20 mm e 2,48 mm de espessura.
Em dourado, com a Referência SLPL 2402, também de parafuso M2, fabricada em latão com um peso de 0,54 g. O seu diâmetro é de 6,20 mm e a sua espessura de 2,48 mm.
Na cor lilás com a Referência SLPL 2403, em alumínio e para eixos de 3mm, indicadas para modelos da escala 1/24, com a dimensão de 7,15 mm de diâmetro e 3,65 mm de espessura. Parafuso M 2,5.
Mais uma aposta no fornecimento de material capaz de fazer a diferença nas preparações levadas mais ao limite.
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sexta-feira, 27 de março de 2009
Porsche 917 Spyder 16 Cilindros
A Porsche, animada pelos enormes êxitos que vinha conseguindo em 1970 e 1971, apostava forte no desenvolvimento das suas máquinas que começavam já a demonstrar uma supremacia aterradora. Não contentes, a procura de modelos cada vez mais poderosos e esmagadores da concorrência, era uma aposta à qual a Porsche prometia fazer perdurar.
E parecia até não se contentarem com os êxitos conseguidos. E assim, resolveram pegar no que já constituía uma brutal motorização e juntando dois poderosos oito cilindros, fabricaram um poderosíssimo V16.
A aplicação do mesmo aconteceu naquele que estava a ser desenvolvido, Porsche 917 Spyder.
Acabou por resultar num "nado-morto", por notória falta de capacidade de domesticação de tanto animal selvagem. Duma potência brutal, resultou numa estrondosa falha, a incapacidade de se conseguir satisfatoriamente pousar no eixo traseiro tanta cavalagem. Já havia sido complicado o desenvolvimento da primeira série de Porsche 917, dada a excessiva potência, vindo este a comprovar uma total incapacidade por parte dos engenheiros da marca, na resolução de tamanho problema.
O modelo existe ainda hoje, como peça de demonstração do desenvolvimento tecnológico que a Porsche tem conseguido ao longo da sua história, mas nada mais do que isso.
E parecia até não se contentarem com os êxitos conseguidos. E assim, resolveram pegar no que já constituía uma brutal motorização e juntando dois poderosos oito cilindros, fabricaram um poderosíssimo V16.
A aplicação do mesmo aconteceu naquele que estava a ser desenvolvido, Porsche 917 Spyder.
Acabou por resultar num "nado-morto", por notória falta de capacidade de domesticação de tanto animal selvagem. Duma potência brutal, resultou numa estrondosa falha, a incapacidade de se conseguir satisfatoriamente pousar no eixo traseiro tanta cavalagem. Já havia sido complicado o desenvolvimento da primeira série de Porsche 917, dada a excessiva potência, vindo este a comprovar uma total incapacidade por parte dos engenheiros da marca, na resolução de tamanho problema.
O modelo existe ainda hoje, como peça de demonstração do desenvolvimento tecnológico que a Porsche tem conseguido ao longo da sua história, mas nada mais do que isso.
....e quando o tema é "ROSA" - Porsche 917/20
A BESTA, assim por mim apelidada esta máquina de 1971, contrapondo com o alusivo rosa de que foi este modelo decorado, a apelar a algo feminino.
Esta produção da "Le Mans Miniatures", é um modelo histórico na marca de "Sttutgart", tendo sido também modelo único.
De formas algo bizarras com uma não menos usual cor, este Porsche foi o resultado de uma modificação feita a partir do já conhecido 917, tendo recebido a designação de 917/20.
Tendo as suas linhas sido exploradas de forma a tornar a carro mais curto e mais largo, conferiram-lhe uma forma bastante quadrada. Com uma largura fora do comum, há a natural tendência para o considerar mal reproduzido, quando se vê pela primeira vez uma miniatura correspondente a este carro.
Mas talvez o que tenha marcado mais este Porsche tenha sido a própria cor, que lhe adveio do patrocinador.
Sendo uma "Salsicharia Alemã" a cobrir as despesas deste monstro alemão, o mesmo acabou por ser decorado com base na cor dos "PORCOS". O tracejado que surge a vermelho na decoração, representa os cortes de desmanche do porco, surgindo também os nomes das respectivas peças do animal, em "alemão - claro".
Esta produção da "Le Mans Miniatures", é um modelo histórico na marca de "Sttutgart", tendo sido também modelo único.
De formas algo bizarras com uma não menos usual cor, este Porsche foi o resultado de uma modificação feita a partir do já conhecido 917, tendo recebido a designação de 917/20.
Tendo as suas linhas sido exploradas de forma a tornar a carro mais curto e mais largo, conferiram-lhe uma forma bastante quadrada. Com uma largura fora do comum, há a natural tendência para o considerar mal reproduzido, quando se vê pela primeira vez uma miniatura correspondente a este carro.
Mas talvez o que tenha marcado mais este Porsche tenha sido a própria cor, que lhe adveio do patrocinador.
Sendo uma "Salsicharia Alemã" a cobrir as despesas deste monstro alemão, o mesmo acabou por ser decorado com base na cor dos "PORCOS". O tracejado que surge a vermelho na decoração, representa os cortes de desmanche do porco, surgindo também os nomes das respectivas peças do animal, em "alemão - claro".
Por essa razão ficou este "animalesco" conhecido por "Pink Pig - em inglês" ou "Couchon Rose - em francês", ou então "Porco Rosa - numa forma aportuguesada".
É com algum espanto e suspeita que ficamos numa primeira observação.
De facto, ao abrir a caixa, surge-nos aos olhos um modelo disforme, tanto em formas como em tamanho!
Estará correcto? .... é a primeira questão que se nos levanta!
Sendo eu já um conhecedor do modelo e embora sabedor desse facto, confesso que também me questionei, tais são as suas dimensões.
Claro que os meus olhos lentamente foram sorvendo todas as formas e pormenores que nos são disponibilizados e após longa análise, acabo por ficar satisfeito com a constatação de que, o carro ESTÁ MESMO PROPORCIONADO. Claro que foi necessário recorrer a alguns termos de comparação, como modelos de outras escalas e fotografias.
Embora de difícil análise nalguns pormenores, concluo que na essência o modelo está mesmo soberbo. De linhas e proporções absolutamente correctas e bem conseguidas, diria até de forma surpreendente, não deixa no entanto nunca que a nossa imaginação recrie a ilusão de que de uma besta de carro se tratou.
Ponto negativo para a qualidade de alguns acabamentos, tais como algumas rebarbas mal acabadas na resina, alguns aspectos da pintura, sobretudo de alguns acabamentos a preto, a tinta rosa com algum défice de brilho e alguns decalques também a conferirem algum aspecto embaciado.
Sem reparo, estão as reproduções tanto dos pneus como das jantes, de qualidade ímpar.
Não resisti também à comparação com o modelo que ganhou a mesma prova em que esta pérola da Porsche participou, o 917 KH, no caso uma reprodução da "Fly".
E por estas imagens qualquer um de nós poderá ficar elucidado quanto às díspares dimensões entre os dois modelos.
E comparando também as duas escalas aqui demonstradas, pode verificar-se que não é nenhuma distorção do fabricante francês, mas sim uma realidade fora do vulgar.
Uma chamada de atenção para o modelo da "Fly", cuja largura do capôt-motor peca por defeito em termos de largura. Os modelos 917 KH de 1971 sofreram um alargamento relativamente aos dos modelos de 1970.
Quanto ao 917/20 em análise, trata-se de uma soberba peça que qualquer "Porschista", não resistirá em possuir.
Não resisti também a um pequeno teste dinâmico.
E a primeira surpresa surgiu logo ao dar a primeira gatilhada, pois anda em sentido contrário ao dos restantes fabricantes.
Vindo equipado com dois ímanes, sempre pensei que fosse uma verdadeira lapa, o que de facto não é verdade, pois consegue-se com relativa facilidade entrar em derrapagem.
A motorização não espanta, assim como a capacidade de aceleração, talvez devido ao excesso de peso que o mesmo tem.
Ou seja, se gostassem de fazer dele um "cavalo de corridas", o melhor é mesmo "tirar o cavalinho da chuva", pois o seu verdadeiro lugar, está mesmo reservado na estante.
De qualquer maneira, PARABÉNS "Le Mans Miniatures", por tão soberba reprodução.
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quarta-feira, 25 de março de 2009
Combóios "Norbrass"
Depois de há já algum tempo ter abordado o tema que é o "Modelismo Ferroviário" e das excelentes produções portuguesas que são as peças da "Norbrass", venho hoje dar continuidade ao tema. Surge agora na sua produção, a linha dos complementos aos comboios propriamente ditos, como sejam as carruagens.
Também aqui poderemos encontrar algumas da linhagem da "CP", com alguns dos característicos vagões no típico laranja que caracteriza os caminhos de ferro portugueses e de excelente qualidade que este fabricante tão bem tem sabido manter.
Os vagões de carga são também contemplados com alguma variedade de modelos, condizentes com a respectiva carga a transportar.
Alguns pormenores de se lhe tirar o chapéu e respectiva vénia......
Também aqui poderemos encontrar algumas da linhagem da "CP", com alguns dos característicos vagões no típico laranja que caracteriza os caminhos de ferro portugueses e de excelente qualidade que este fabricante tão bem tem sabido manter.
Os vagões de carga são também contemplados com alguma variedade de modelos, condizentes com a respectiva carga a transportar.
Alguns pormenores de se lhe tirar o chapéu e respectiva vénia......
Algumas novas máquinas surgem também no seu catálogo, continuando ainda uma aposta em alguns modelos que circularam pelas nossas linhas.
Parabéns a este produtor português já com implantação mundial no sector do brinquedo ferroviário.
Miniauto Nº54 - Abril
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Na última revista da "Slot Miniauto", surgem algumas reportagens com interesse, dado tratarem-se de novidades de todo absolutas.
Na última revista da "Slot Miniauto", surgem algumas reportagens com interesse, dado tratarem-se de novidades de todo absolutas.
O "Lotus Exige", uma produção "Ninco" que muito interesse tem despertado é um desses casos. Também o "Ferrari 599 GTB", não tem deixado sossegados muitos dos Ferraristas da nossa praça...."como vos compreendo", .......com o sempre "SENÃO", para aqueles que gostam é destas máquinas para "dar calôr"....., duma menos salutar motorização, mas tratando-se de "Scalextric / SCX" e à semelhança do FXX do mesmo fabricante, parece que com motorização RX 42, não vai dar para grandes passeatas.........
Para mim, desde que haja ainda um buraquito lá para a estante,.... dá sempre....
Também contempla um artigo sobre a última produção da "Ostorero" o "Lotus 79 - F1". Pelo que já consegui ir aqui e ali vasculhando, parece-me de excelente qualidade, existindo ainda a versão do piloto mexicano "Hector Rebaque", modelo este decorado com fundo castanho e não preto como o da "JPS" pilotado por "Ronnnie Peterson". Um senão apenas, o excessivo preço que estes modelos têm.
Mais artigos estão contemplados mas são estes os que mais atenção me proporcionarão.
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terça-feira, 24 de março de 2009
E quando o tema é...... "Martini"
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Tal como os modelos com patrocínio "Gulf", também os vestidos com roupagem "Martini", ocuparam o seu lugar na histórico do desporto automóvel.
Mas não se pense que as decorações da "Martini", vão todas de encontro àquela ideia dos carros brancos com as bonitas faixas em azul-escuro, azul-claro e vermelho.
Também este patrocinador e as suas decorações tiveram o seu período de evolução, conhecendo-se as primeiras, associadas à Porsche nas provas de "Sport Protótipos" durante os anos 70 do Século XX.
Modelos de base branca, ficaram conhecidos por apresentarem metade das suas frentes em amarelo e a outra a vermelho, separadas por uma fita azul onde surgia a inscrição "Martini". O modelo Porsche 908 LH, conseguiu um excelente terceiro lugar final nas míticas 24 Horas de Le Mans em 1970.
Seguiu-se-lhe um período experimental, em que alinhando na moda "Hypie" da época, surgiram os psicadélicos da Porsche, com efeitos aleatórios na cor verde, sobre um fundo azul muito característico. Com um modelo em versão LH, a Porsche conseguiu na edição de 1970 de Le Mans, o segundo lugar absoluto.
Para o ano de 1971, surgem pela primeira vez as versões decoradas com as que se viriam a tornar as características cores "Martini", se bem que variando a cor base entre o branco e o prateado. Sob fundo prateado, ou branco, as faixas em azul e vermelho, caíam como uma luva.
Receberam decorações sob estas cores os modelos 908, 917 LH e 917 KH, todos eles da Porsche.
Na imagem de baixo, o modelo da Porsche que viria a conseguir o segundo êxito no histórico circuito francês, e que fez perdurar alguns recorde's daquele circuito até aos nossos dias. Assim, o recorde da volta mais rápida, a média mais elevada e o maior número de Km's percorridos, ficaram na posse deste modelo com as cores da "Martini". Apenas a velocidade máxima atingida terá sido batida por um WM, especialmente preparado para esse efeito.
Os bonitos modelos Beta da Lancia, tiveram também o privilégio de serem embelezados com estas magníficas cores.
Em baixo, o terceiro modelo disponibilizado pelo fabricante "Fly", para fazer conjunto com os modelos Nºs 66 e 67, editados numa caixa de edição limitada, referente à participação deste Team, em Le Mans.
De produção "Fly", este lindo Lancia 037 Rallye, retomou a ligação tida à alguns anos atrás no campeonato do mundo de resistência.
Também a Ford viu uma estreita ligação ao seu modelo Focus, durante alguns anos.
Em cima, o primeiro Focus da "Scalextric / SCX" a receber a decoração da "Martini.
De produção "Fly", este lindo Lancia 037 Rallye, retomou a ligação tida à alguns anos atrás no campeonato do mundo de resistência.
A Porsche através dos modelos 936 e respectivas evoluções, retomou também essa já antiga ligação. Aqui neste modelo da "Spirit", uma nova experiência sobre fundo negro e que por imposição dos organizadores do "Mundial de Marcas", haveria de ser proibida de participar, sob o pretexto de se confundirem em demasia, com o asfalto. Na imagem de baixo, o mesmo 936/76 participante e vencedor da edição de 1976 da prova de Le Mans, onde surgiu com um capôt-motor com uma elevada tomada de ar.
Na foto de baixo, também o Porsche 935, aqui numa edição da "Carrera", chegou a receber a pintura deste patrocinador, num modelo que mais conhecido ficou por "Moby Dick", a fazer lembrar a famosa baleia branca.
Os modelos LC2 da Lancia, acabariam por ser na minha opinião, dos modelos em que melhor viriam a resultar as cores deste patrocinador, estando aqui representados dois modelos de fabrico "Slot.It". .
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