O BMW 2002 do fabricante "Spirit", é um dos meus modelos de eleição, por preencher o imaginário da minha infância. Modelo pelo qual me apaixonei desde logo, só passados muitos anos vi transposto para a modalidade de Slot, esta máquina que deixou um forte cunho desportivo para todo o sempre no desporto automóvel mundial. A "Spirit" teve ainda o dom de, contrariamente à generalidade dos fabricantes, nos oferecer uma bela reprodução, à escala. Com características dinâmicas muito interessantes, é no entanto uma máquina difícil de conduzir, justamente pelo rigor imposto na escala.
Já várias séries foram editadas, de velocidade e também de ralis. Basicamente, as características mantiveram-se de uns modelos para os outros.
O primeiro modelo editado, foi a reprodução com que "Niki Lauda" participou em "Nurburgring" no ano de 1970. Com um composto de borracha nos pneus posteriormente alterado e um motor também evoluído que passou do "S3X" para o "SXXX", estes modelos viram melhorado o seu comportamento em pista.
Os parafusos de aperto da bancada do motor, passaram a ser diferentes e a cremalheira foi outro órgão revisto. Esteticamente, a panela de escape passou a ser pintada de prateado nos modelos seguintes.
Os modelos de rali diferem em termos de carroçaria dos modelos de velocidade, apenas pela inclusão dos pára-choques, faróis suplementares, jantes de menor largura e respectivas medidas dos pneus. Tudo o resto é absolutamente igual. Entre os modelos de rali, também poderemos encontrar modelos com motor diferente e até a cremalheira.
Nos modelo de velocidade, poderemos encontrar grelhas do primeiro tipo, com parte cromada e partes pretas, ou do segundo tipo, totalmente negras. Na traseira tudo igual, exceptuando a respectiva decoração característica de cada modelo. Merecedor de ressalva é o aspecto dos stop's das primeiras versões, que embora inperceptíveis nesta imagem, são de pior resultado final.
No modelo de rali, exceptuam-se a simulação das capas dos faróis suplementares à frente. Na traseira, igualmente, tudo na mesma.
As jantes entre os modelos de velocidade e os de rali, diferem.
As grelhas de arejamento no capôt-motor, poderão ou não estar pintadas com traços pretos por forma a recrear a simulação de profundidade das mesmas.
Alguns pequenos erros foram cometidos, como por exemplo na deformação dos alargamentos posteriores e uma assimetria dos alargamentos anteriores mas no geral, trata-se de uma peça extraordinária.
.
Bela máquina, possua duas na minha colecção, uma de rali e uma de velocidade.
ResponderEliminarIndependentemente das limitações dinâmicas decorrentes do rigor imposto nas cotas do modelo o grande reparo que faço é no chassis, mais concretamente na parte onde o eixo da frente assenta, ou melhor, os arcos superiores que limitam o curso vertical do mesmo, pois a opção de colocar a furação para aplicação de parafusos Allen para permitir afinação do curso do eixo fragiliza demasiado esta zona, que muitas vezes não resiste a alguns impactos em pista.
Viva Pedro.
ResponderEliminarIso é inteiramente verdade, para além ainda de forçar a uma largura da via dianteira, capaz de permitir muito coucas jantes para a frente de forma a manterem-se dentro da carroçaria.
A fragilidade é um facto com o qual já tive que lidar. O tipo de plástico é a grande questão, pois não tem grande poder de resistência, nem ao impacto nem à torção.
Mas vai dando para uma brincadeirinhas a solo.....
Um abraço
Nice collection of beamers !
ResponderEliminarHello
ResponderEliminarThank you for your participation.
We can always find it convenient to intervene.
Greetings