segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Campeonato Grupo C - 4ª Prova - Luís Azevedo "Campeão"

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Mais um campeonato chega ao seu término, em mais uma extraordinária guerra de nervos e competição.
Numa Sexta-feira dia 13 e com a participação de 13 concorrentes, o esperado amontoar de aziagas e irredutíveis situações não chegaram a acontecer, o que deixou o confronto em 1-0, tendo as bruxas ficado a perder.

A primeira manga foi preenchida por Nuno Aguilar, Miguel Queirós, Frasco Leite, Miguel Guerreiro, Pedro Correia, José Ferreira e o José Eduardo a dar início à sua prova, na calha virtual.
Nuno Aguilar soube impor-se aos demais, tendo ficado na sua sombra mas a cinco voltas, José Eduardo que conseguiu paulatinamente aproximar-se e roubar o lugar a Miguel Queirós. Atrás deste, a luta que terminou com 7 metros de diferença, foi favorável a Miguel Guerreiro, que conseguiu impor-se a Pedro Correia. Na cauda, Frasco Leite apesar de inúmeras dificuldades, impõe-se a José Ferreira, a debater-se com problemas de pneus.
A luta pela primeira posição havia ficado reservada para a segunda manga, onde os potenciais vencedores do campeonato, Luís Azevedo e Augusto Amorim se integravam, na companhia de outras potenciais feras capazes de lhes fazer frente. Assim, Augusto Amorim, Luís Azevedo, Vítor Lopes, Francisco Matos Jr., Hugo Figueiredo e José Pedro Marques, formavam a linha avançada para um confronto de alto nível.
Iniciada a contenda, a luta maior fica desde logo claro que seria entre Augusto Amorim e Luís Azevedo que se destacam de imediato, com um andamento impróprio para cardíacos. Mas é Augusto Amorim que consegue uma diabólica rapidez, que mesmo apesar dos seus sete despistes contra um de Luís Azevedo, consegue levar de vencida o seu directo adversário, por apenas 2 metro. Haverá dúvidas quanto à adrenalina que pairou no ar?
Para o terceiro degrau do pódio ficavam Francisco Matos Jr. e Hugo Figueiredo, numa também muito animada luta que haveria de ser levada de vencida por este último. Para os quinto e sexto lugares, eram José Pedro Marques e Vítor Lopes os protagonistas, onde o jovem piloto consegue provar os progressos que tem vindo paulatinamente a conseguir, acabando mesmo por levar Vítor Lopes de vencida.
Nota ainda para o facto de Nuno Aguilar ter conseguido na classificação final, roubar o sexto lugar de Vítor Lopes, relegando-o para a sétima posição final.
Em cima o pódio dos modelos e em baixo o dos pilotos. Augusto Amorim o vencedor, Luís Azevedo o segundo à sua direita e Hugo Figueiredo o terceiro, à sua esquerda.
Para o campeonato, foi Luís Azevedo que arrecadou o troféu maior, ao sagrar-se vencedor. É o seu primeiro título, numa consagração dos seus super-dotes. Em segundo e à sua direita, Augusto Amorim e o terceiro, Hugo Figueiredo.
Quanto aos modelos, parece que os "Porsche 956" foram os modelos a bater, impondo notoriamente a sua supremacia.
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7 comentários:

  1. Boas

    Em primeiro lugar parabéns ao Luís pelo seu primeiro campeonato, conquistado em grande estilo, destacando-se ainda mais pelo facto de ter desenvolvido todos os modelos do A.R.T., que chegaram a ser 4 a correr em simultâneo.

    Depois queria agradecer ao Maia por me ter emprestado o Porsche nas duas últimas provas, devido à minha reduzida experiência para desenvolver o meu Mazda.

    Abraço

    Pedro Correia

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  2. Viva.
    Parbéns aos vencedores e organizadores.
    Cumprimentos de
    J.C.Nogueira

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  3. Boas.

    Parabéns ao Luís pela victória neste campeonato.

    O título só vem confirmar aquilo que já era evidente para todos: o "Caracol" é de facto um membro da elite da competição slotística bracararense. Tem uma pilotagem muito técnica, eficiente e rápida. Tem também uma grande concentração e resiste bem à pressão, o que lhe permite manter o ritmo infernal, mesmo quando lhe surgem alguns reveses durante a prova. E provou também que é um excelente preparador. Repito, parabéns pelo título.

    Quanto ao ART Team, não há uma classificação por equipas (uma ideia para um ranking?), mas mesmo assim merece também felicitações. Os 3 membros efectivos (mais o "suplente" José Pedro) que participaram em todas as provas demonstraram também um grande ritmo de gatilhagem.

    Espero que as outras equipas habituais dos campeonatos bracarenses (os Smoke On e os Smoke Off) voltem a competir assiduamente. Por diversos motivos, dos membros habituais destas duas rapidíssimas equipas, apenas o Vítor Lopes concluiu todas as provas deste campeonato. Seria interessante assistir a uma disputa entre todas as equipas.

    Finalmente parabéns também a todos os participantes do campeonato. Foi muito animado e disputado, como tem sido habitual nos últimos meses, mesmo apesar de certa controvérsia relativamente às condições estabelecidas no regulamento.

    Em particular a questão dos pneus de silicone, que sei que foi motivo para que alguns dos participantes iniciais acabassem por abandonar o campeonato.
    A esses participantes devo apenas um pedido de desculpa por uma escolha que não agradou a todos.

    Um grande abraço.

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  4. Viva Miguel.

    Claro que estão todos de parabéns, mas não penso que te devas sentir culpado por qualquer menos conseguido aspecto. Pelo contrário, acho até muito louvável essa tua tentativa que que os pneus não fossem causa de desigualdade. Infelizmente, não resultou como se esperava, mas foi lovável a iniciativa. Parabéns também para ti Miguel, pelo excelente trabalho a que te tens prestado em prol da modalidade.

    Um abraço

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  5. Em primeiro lugar, repetir o que já comentei no blogue do CSB e com isso renovar os parabéns ao Luís pela conquista do seu primeiro título na modalidade que tão bem pratica.

    Em segundo lugar, e no seguimento do assunto "pneus silicone", julgo que a minha classificação final só foi possível com o uso deste tipo de pneus. Não consigo tirar o máximo proveito de uma condução com pneus super-aderentes. Além disso, a minha "educação no slot" foi sempre com modelos cuja traseira era adepta dos movimentos laterais, por isso lá tive de aprender a refrear animos na condução... parece que me fez bem :)

    Nesse capítulo, acho que o uso de pneus de silicone foi um coelho bem tirado da cartola por ti, Miguel.


    Um abraço,

    Hugo

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  6. Miguel, acho que os pneus de silicone e os seus tratamentos não foram tanto factor de desigualdade, até porque, uma vez percebidos alguns pequenos truques quase todos aproveitaram para colocar o carro na placa para aproveitar o Liqui Moly ou outros que tais que lá estavam.

    E nestes casos penso que estivemos muito mais nivelados que nos restantes campeonatos com as borrachas tradicionais.

    E estou como o Hugo, estes pneus agradaram-me bastante, o carro anda mais solto, mas sem ficar incontrolável.

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  7. Mais Uma vêz: Parabéns Luis "Caracol". Mas não um caracol qualquer, um caracol veloz...rsrs

    Relativamente aos pneus acho que fora uma escolha acertada. É um produto acessível atodos por estar disponível no mercado. A única fragilidade passou por se pensar que o silicone era de todo inalterável e colocar no regulamento: Não é permitido tratar os pneus. Agora pergunto: quem não utilizou çiquidos para melhorar os pneus!? Desde saliva, alcool, gasolina, penetrating, liqui Moli e sei mais lá o que?

    Penso que é mais justo Silicones acessíveis a todos do que P1 que não se fabricam.
    Imaginem um camepeonato que obrigasse a P1's com a proibição de tratamento e adivinhem o que que iria passar!?

    Abraço
    Augusto

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